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Cidades

“Prancha voadora” vira sucesso do verão capixaba

O flyboard, que é uma prancha ligada a uma mangueira aclopada a um jet ski, faz as pessoas “voarem” por cima do mar


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Imagem ilustrativa da imagem “Prancha voadora” vira sucesso do verão capixaba
Flyboard pode ser praticado por pessoas a partir dos 7 anos | Foto: Fábio Nunes/AT

Já pensou em voar sobre as águas? Por meio de uma prancha voadora, mangueira e um jet ski, isso é possível. Na capital, esse esporte, chamado de flyboard, tem atraído a atenção de amantes da aventura na estação mais quente do ano.

“No verão é um sucesso. Demais da conta! O pessoal fica bem animado quando estamos voando!”, disse Anderson Silva, o empresário Andinho, que atua com flyboard na Ilha do Frade desde 2023.

Ele contou que tudo começou como um hobby, para uso pessoal, porém, quando o viam na praia, pessoas ficavam maravilhadas com a possibilidade de voar, então ele resolveu colocar o “Flyboard do Andinho” em ação.

O empresário, que além de praticante também é instrutor, contou que junto à diversão, o flyboard é bom para a saúde porque trata a mente, o corpo e o espírito daquele que o pratica.

“Uma aula de fly equivale a uma semana de academia, porque você malha muito o abdômen e a perna”, comentou.

“E tenho utilizado como terapia. Instruo muito a pessoa a liberar a mente, deixar a mente controlar e buscar o ponto de equilíbrio”, completou Andinho.

Pode participar quem tem acima de 7 anos, desde que não pese mais do que 150 quilos. Quem não sabe nadar não fica de fora, pois o esporte é realizado com equipamentos de segurança, incluindo colete salva-vidas e as botas que boiam.

“Não é preciso ter habilitação. Eu sim tenho que ter, e ter curso para ministrar e instruir as pessoas”, disse o profissional.

O empresário afirmou que dá toda a instrução em tempo real. “A pessoa está voando e eu vou instruindo. Cada vez que eu a desço, que ela não consegue subir, passo um gatilho, falando sobre o que ela errou e vamos consertando até ela conseguir fazer um voo perfeito”.

Andinho disse que se sente feliz com o feedback que recebe. “Muita gente diz que o esporte é legal, e que o instrutor foi melhor ainda. Para mim, a gratidão é essa. Todo mundo que voa, volta para voar novamente”, finalizou.

Há três meses, Renato Moraes, empreendedor de 35 anos, entrou no mundo desse esporte aquático e segue encantado.

Uma vez por semana ele se permite voar livre acima do mar. “Sem palavras… É uma sensação de adrenalina e ao mesmo tempo de paz”, contou.

"É uma diversão perfeita para quem gosta de aventura, esporte, de quem gosta de se destacar ” diz Anderson Silva, instrutor de flyboard e proprietário do Flyboard do Andinho.

Fique por dentro

Flyboard

História e funcionamento

O flyboard foi inventado em 2011 pelo francês Franky Zapata, piloto de jet ski e entusiasta de embarcações.

O equipamento, que tem o mesmo nome que o esporte, é uma prancha ligada a uma mangueira que é aclopada a um jet ski.

Utilizando as turbinas da embarcação, a prancha é propulsada por jatos de água, permitindo que o praticante flutue sobre a água.

Notoriedade

Considerado um esporte radical, que permite manobras, a primeira competição de flyboard ocorreu em 2012, em Doha, no Catar. O Campeonato Mundial Flyboard foi o pontapé para outros torneios internacionais.

O esporte virou um febre pouco tempo depois na Europa e na Ásia.

No Brasil, segundo uma matéria do UOL de 2013, os praticantes de jet ski Alessander Lenzi e Tchello Brandão, este na época presidente da Federação de Esportes Radicais (FER), foram os precursores da prática.

Benefícios

Segundo Anderson Silva, instrutor de flyboard, o esporte é bom para a saúde porque trata a mente, o corpo e o espírito do praticante.

Flyboard do Andinho

Está presente em Vitória, na Ilha do Frade, desde 2023.

Não tem ponto fixo. A pessoa interessada em praticar deve entrar em contato pelo Instagram @flyboarddoandinho. Também há o WhatsApp (27)99657-9197.

O valor do voo de 30 minutos é R$ 200.

Dúvidas comuns

É preciso saber nadar? Não, o voo é feito com equipamentos de segurança. Tanto as botas quanto o colete salva-vidas boiam. Além disso, o instrutor está presente a todo o momento.

É preciso ter habilitação? Não, a única pessoa que precisa ter habilitação e curso é o instrutor.

Qual é a idade mínima? 7 anos.

Qual é o peso máximo? 150 kg. Lembrando que se a criança for muito magra, tem risco de não conseguir calçar a bota, então também não pode prosseguir o voo.

A pessoa voa sozinha? Sim, mas também há a possibilidade de voo duplo, com o instrutor.

Até quantos metros de altura é possível chegar? Os clientes podem chegar a até dois metros de altura da água do mar.

Fonte: Pesquisa A Tribuna e Anderson Silva.

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