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Cidades

Pesquisa aponta que maioria dos homens já enfrentou dificuldade no sexo

Entre indivíduos de 55 a 59 anos, 63% admitem que já falharam durante o ato. Disfunção pode ser orgânica ou psicológica


Imagem ilustrativa da imagem Pesquisa aponta que maioria dos homens já enfrentou dificuldade no sexo
Pesquisa aponta que maioria dos homens já enfrentou dificuldade no sexo |  Foto: © Reprodução/Canva

Ainda que falhar durante o sexo possa ser algo difícil de admitir, mais da metade dos homens (52%) já teve dificuldades de manter uma ereção na “hora H”, aponta uma pesquisa inédita da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

O estudo foi realizado com 1,5 mil homens acima de 40 anos, sendo que 59% são casados, representantes de todas as regiões do País. Os participantes responderam a um questionário pelo aplicativo do Instituto de Pesquisa Idea.

O maior percentual de falha durante a relação sexual foi constatado entre homens de 55 a 59 anos (63% disseram que sim).

O presidente da SBU, Luiz Otavio Torres, explica que a disfunção erétil (DE) pode ser de causa orgânica e psicogênica. “Vários são os fatores de risco que podem contribuir para o aparecimento da DE orgânica, como vida sedentária, obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes, medicamentos, entre outros”.

Já as de causa psicológica podem ter relação com a ansiedade, depressão, temor de performance (medo de falhar) e relacionamento conturbado, exemplifica Torres.

O urologista Marco Antônio Comper de Souza esclarece ainda que, com o aumento da idade, a dificuldade de ereção pode ser mais frequente, tendo como principais causas o distúrbio androgênico do envelhecimento masculino — devido à diminuição dos níveis de testosterona —, as alterações vasculares ocorridas com a idade e doenças crônicas, principalmente diabetes e hipertensão arterial.

O uso de medicamento também pode interferir na qualidade das ereções, conforme explica o urologista Fernando Chagas. “Certos tipos de cirurgia também podem ter essa interferência. Um exemplo são os pacientes que operam de próstata, que podem ficar com uma dificuldade de ereção”.

O urologista Camilo Milanez ressalta que é comum ter falha na relação sexual. Porém, quando isso se torna repetitivo, é preciso procurar ajuda.

Camilo explica que existem diversos tratamentos para a disfunção erétil, como os medicamentos sildenafila e tadalafila.

“Temos também as injeções intra-cavernosas, que agem diretamente no pênis, além das bombas penianas, fisioterapia e tratamento psicológico (terapia). E, quando nenhum desses tratamentos funciona, fazemos uso de implante de prótese peniana”.

SAIBA MAIS

Pesquisa

A pesquisa sobre saúde e sexualidade masculina foi realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), viabilizada pelo Laboratório Adium. O levantamento foi feito com 1,5 mil homens acima de 40 anos (59%, ou seja, a maioria casados), representantes de todas as regiões do País, via aplicativo do Instituto de Pesquisa Idea.

52% dos homens afirmaram que já falharam durante o sexo. Destes, 63% tinham entre 55 a 59 anos.

OUTRAS INFORMAÇÕES

> 63% afirmaram estar satisfeitos com o tamanho do próprio pênis.

> 13% disseram estar satisfeitos, porém gostariam de alongá-lo.

> 9% estão satisfeitos, mas gostariam de alongá-lo e engrossá-lo.

Frequência do sexo

> 24% duas vezes por semana

> 16% uma vez por semana

> 10% duas ou três vezes ao mês

> 9% uma vez ao menos por mês

> 12% preferiram não responder

> 30% afirmaram ter relações sexuais com uma frequência de três ou mais vezes por semana

Causas da disfunção erétil

> A disfunção erétil (DE) pode ser de causa orgânica ou psicogênica. Vários são os fatores de risco que podem contribuir para o aparecimento da DE orgânica, como vida sedentária, obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes, medicamentos, entre outros.

> Já a DISFUNÇÃO erétil de causa psicogênica pode estar relacionada à ansiedade, depressão, temor de performance (medo de falhar) e relacionamento conturbado, explica o presidente da SBU, Luiz Otavio Torres.

Tratamentos

> Medicamentos sildenafila e tadalafila podem ser usados no tratamento da disfunção erétil, assim como injeções intra-cavernosas (que agem diretamente no pênis), bombas penianas, fisioterapia e tratamento psicológico (terapia). Quando nenhum desses tratamentos funciona, pode-se usar implante de prótese peniana, de acordo com o urologista Camilo Milanez.

> Nos casos de disfunção erétil psicogência, não obrigatoriamente será necessário o uso de medicação, explica o urologista Marco Antônio Comper de Souza.

Alongamento peniano

> A SBU recomenda que procedimentos para alongamento peniano (como faloplastia) devem ser realizados em casos específicos, como micropênis, pênis embutido, malformação e amputação, e precisam ser feitos por urologista habilitado.

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