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Cidades

Parto dos sêxtuplos em Colatina terá operação com 23 profissionais

A médica, ginecologista e obstetra Bianca Nunes Balmas Tápias ressalta que a internação é importante para monitorar a mãe e os bebês


Imagem ilustrativa da imagem Parto dos sêxtuplos em Colatina terá operação com 23 profissionais
Quezia Romualdo afirma que está tranquila para a chegada dos bebês: “O coração só fica apertado por conta da Heloísa. Nunca fiquei tanto tempo longe dela”. |  Foto: Acervo Pessoal

A capixaba Quezia Romualdo, de 29 anos, grávida de sêxtuplos, vai ter o apoio de 23 profissionais do São Bernardo Apart Hospital, em Colatina, durante internação.

A futura mamãe foi internada nesta terça-feira (06), às 14h. Durante os preparativos, foi montada uma equipe com três médicos cirurgiões, dois anestesistas, seis pediatras (para cada criança), seis enfermeiros e seis técnicos de enfermagem.

A diretora técnica do Hospital São Bernardo Apart, Julia Castro Bienert Mattedi, relata que os profissionais já estão de sobreaviso e se preparando para dar suporte aos bebês que nascerão prematuros.

“Como são muitas crianças, e o útero dela já está muito grande e o colo do útero, bem fininho, esses são alguns sinais que a qualquer momento ela pode entrar em trabalho de parto” relatou.

Apesar do alerta, Mattedi conta que Quezia está sendo internada para que, caso o parto aconteça, ela já esteja dentro do ambiente hospitalar.

A médica, ginecologista e obstetra Bianca Nunes Balmas Tápias ressalta que na internação, principalmente em gestações de alto risco, como a múltipla, muitas vezes são necessários atendimento precoce e vigilância materno-fetal, onde é realizado um estudo do bem-estar fetal.

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Tranquilidade

A capixaba Quezia Romualdo relata que, durante os últimos dias, tem aproveitado cada minuto ao lado de sua filha mais velha.

“Estou tranquila quanto à internação, sei que é o melhor a se fazer nesse momento. O coração só fica apertado por conta da Heloísa. Nunca fiquei tanto tempo longe dela” relatou.

Agora, ao lado de uma equipe grande, Quezia se sente amparada. “Eu só irei sair de lá quando os meus bebês nascerem, então preciso que me monitorem 24 horas por dia”, observou.

“Antes, eu fazia o exame de ultrassom semanalmente. Agora, vou fazer todos os dias. Os médicos querem que eu chegue até os sete meses” relatou.

Após o nascimento dos bebês, a diretora técnica do Hospital São Bernardo Apart afirma que a expectativa é que os bebês saiam da instituição quando já chegar o Ano Novo, se tudo o que foi previsto der certo.

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