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Cidades

Nova orla de São Pedro vira point em Vitória

Local, que terá primeira etapa das obras inaugurada em julho, já está sendo utilizado para esportes e lazer dos moradores


Imagem ilustrativa da imagem Nova orla de São Pedro vira point em Vitória
Vista da orla de São Pedro, em Vitória: competição de barcos a vela foi realizada pela primeira vez no local |  Foto: Fotos: divulgação/Leonardo Silveira/PMV

As obras da nova orla de São Pedro, em Vitória, ainda não terminaram, mas o local já virou point de lazer e esportes para os moradores.

A orla recebeu ontem o primeiro evento esportivo, uma competição de velejadores que entregou emoção e adrenalina aos espectadores.

Embora o espaço já esteja sendo usado, as obras continuam e a expectativa é que a finalização e entrega desta etapa seja realizada em julho. Ela contempla os bairros São Pedro e Ilha das Caieiras.

A orla de São Pedro contará ainda com a segunda etapa, que beneficia os bairros Santo André, Redenção, Nova Palestina e Resistência. O contrato já foi homologado e a ordem de serviço será dada assim que os projetos forem aprovados.

Serão 28 meses de obras na modalidade de contratação integrada - elaboração de projetos e execução de obras.

Para urbanizar o litoral noroeste da ilha de Vitória, a prefeitura lançou edital para contratação integrada das obras de urbanização da orla de Andorinhas, que contemplam os bairros Andorinhas, Santa Luiza e Pontal de Camburi.

O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, disse que, com as obras concluídas, todo o trecho será conectado, formando um passeio único.

“O morador vai pedalar, caminhar, ter uma interligação de toda a orla, da ponte de Camburi até a Grande São Pedro. Essa obra é um marco para a cidade, porque conecta todas as regiões”.

No trecho em construção – que é a primeira etapa – serão entregues estacionamento, paisagismo, passeio contínuo com calçada, ciclovia, deques, arquibancadas alagáveis, rampas e cinco atracadouros.

Serão construídos ainda Centro de Pescado, anexo do Museu do Pescador, praça do Caboré, queimadores de mariscos, área de manutenção de barcos, praça da quadra e Rua Viva.

Os investimentos de mais de R$ 200 milhões na região da Grande São Pedro integram o Projeto Vitória de Frente para o Mar, que tem como objetivo requalificar as orlas da cidade de Vitória por meio do desenho urbano, com calçadas, ciclovias, píeres, atracadouros, jardins, mobiliário urbano, implantação e reforma de equipamentos.

“O avanço nas obras e a ocupação desse espaço pela comunidade demonstram uma igualdade, gerando oportunidade na vida de todos, e mostrando que o esporte náutico, que em outro momento já foi considerado elitizado, hoje é acessível a toda a comunidade”.

Emoção em disputa entre veleiros

Imagem ilustrativa da imagem Nova orla de São Pedro vira point em Vitória
Veleiro durante regata na orla |  Foto: Fotos: divulgação/Leonardo Silveira/PMV

Pela primeira vez, barcos a vela invadiram ontem as águas do mar de São Pedro, em Vitória, para a Regata Show Snipe Match Race, uma competição entre velejadores. Em primeiro lugar ficou a dupla Tarcísio Bruno e Rodrigo Stephan.

Fabiano Pereira, comodoro do Iate Clube do Espírito Santo e um dos organizadores do evento, conta que, ao todo, 16 velejadores, divididos em duplas, competiram no sistema “mata-mata”, até que se chegassem aos primeiros três colocados.

“Cada dupla teve que percorrer uma raia oval de 300 metros. A competição foi um espetáculo de velocidade e uma experiência única. O primeiro colocado recebeu um troféu transitório, ou seja, que é dele durante um ano. Quando chegar na próxima Regata Show Snipe Match Race, se ele não for o ganhador, terá que passar o troféu para o próximo campeão”.

O evento foi organizado pela prefeitura em parceria com o Iate Clube do Espírito Santo (Ices) e a Federação Capixaba de Iatismo (Fecai), e levou um espetáculo de emoção e adrenalina para quem esteve presente.

Com narração ao vivo, que explicou detalhadamente cada manobra e o desenrolar da regata, o espetáculo foi pensado e planejado para que os moradores acompanhassem de perto a competição.

“Não tínhamos essa possibilidade de criar regatas naquele local, pois não existia uma urbanização que propiciasse sequer a nossa chegada com os barcos. Com a revitalização, já estamos com dois projetos”, explicou Fabiano.

“Queremos criar uma regata contínua e transitória na Ilha das Caieiras. E levar a vela para a comunidade, para as crianças carentes, em parceria com a prefeitura”.

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