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Cidades

DNIT avalia radares no Contorno do Mestre Álvaro

Não há prazo para que equipamentos sejam instalados, mas meta é limitar velocidade em 80 km/h para garantir a segurança na pista


Imagem ilustrativa da imagem DNIT avalia radares no Contorno do Mestre Álvaro
Placas de velocidade de 40 km/h e de fiscalização eletrônica instaladas em trecho têm sido alvo de queixas |  Foto: Fábio Nunes/ AT

Sem semáforos e com características de via de trânsito rápido, o Contorno do Mestre Álvaro pode ter radares para garantir que condutores respeitem a velocidade máxima, de 80 km/h.

O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Estado, Romeu Scheibe Neto, explicou que a necessidade da fiscalização eletrônica de velocidade está sendo avaliada pelo órgão.

“Já tivemos acidentes registrados no trecho em decorrência da alta velocidade. Como a via tem os dois sentidos segregados, com guarda corpo metálico, os acidentes não tiveram vítimas. Mesmo assim, isso demonstra que os condutores não estão respeitando a velocidade máxima”, disse.

Ainda de acordo com Romeu, não há um prazo para que esses equipamentos sejam instalados.

“Estamos fazendo o estudo. Depois de junho, após o fim do contrato de execução da obra, que ainda está em andamento, devemos iniciar os trâmites da transferência do trecho para a Eco101, caso ela realmente permaneça administrando a via. A concessionária, nesse caso, fará adequações necessárias”, explicou o superintendente.

Ao mesmo tempo, o trecho da BR-101 atual, na região de Carapina, será retomado pelo Dnit e cedido à prefeitura da Serra.

“Já está acordado com a prefeitura que o trânsito da região será municipalizado”, disse Romeu.

O superintendente reforçou, ainda, que enquanto os equipamentos eletrônicos fixos ainda não são instalados, já há conversas com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para que possa fazer ações de fiscalização no local para coibir os excessos de velocidade na via.

“Queremos garantir a segurança dos condutores. Estamos tratando com a PRF a possibilidade de fiscalização por meio de radares móveis ou ainda drones no local. Por isso, algumas placas foram instaladas sinalizando a possibilidade da fiscalização eletrônica”.

Vandalismo

A fiscalização também terá como um dos focos a identificação de responsáveis por atos de vandalismo no Contorno do Mestre Álvaro.

“Um problema grave que temos enfrentado é de placas de sinalização vertical pintadas. Como elas têm uma película reflexiva para que os motoristas possam enxergá-las também à noite, a tinta spray usada por vândalos faz com que o equipamento público perca a função”.

Sinalização confunde motoristas

A sinalização do Contorno do Mestre Álvaro, inaugurado há quase três meses, tem sido alvo de queixas e dúvidas de motoristas que passam pela região.

Entre os problemas apontados por eles estão placas de velocidade de 40 km/h e de fiscalização eletrônica instaladas no início de um dos elevados (espécie de ponte sobre a vegetação).

A queixa é que alguns condutores têm freado bruscamente ao perceber a placa, sem entender se têm ou não um radar.

Imagem ilustrativa da imagem DNIT avalia radares no Contorno do Mestre Álvaro

O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Estado, Romeu Scheibe Neto, explicou que as placas foram instaladas temporariamente neste ponto, já que ainda há trabalhadores atuando em melhorias nas juntas de dilatação do elevado.

“Temos que garantir também a segurança de quem está trabalhando. Essa sinalização é transitória, enquanto serviços estão sendo executados”, explicou.

Ele reforçou, ainda, que não há radares no ponto, mas a placa indica a possibilidade de fiscalização eletrônica móvel para garantir que o condutor siga a sinalização. “O contrato de execução das obras prevê ajustes até junho”.

No momento, por exemplo, ainda são feitos serviços de iluminação pública, instalação de defensas metálicas, entre outros.

O especialista em Direito de Trânsito e presidente da Comissão de Direitos de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Espírito Santo (OAB-ES), Everson Vieira de Souza, salientou que o órgão ou entidade de trânsito é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela falta, insuficiência ou incorreta colocação.

“A sinalização não pode gerar dúvida ou induzir o condutor ao erro. Para instalar sinalização, deve ter estudo técnico prévio”.

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