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Cidades

Consumidor já pode até “desligar” seguro do carro para pagar menos

Uma das novas opções é o “pay per use”, em que pode-se escolher momentos em que se conta com a garantia. Preços ficam menores


Imagem ilustrativa da imagem Consumidor já pode até “desligar” seguro do carro para pagar menos
Controle no celular do seguro de carro que funciona de forma intermitente e é mais barato que o serviço comum |  Foto: Divulgação

No Brasil, 70% dos automóveis circulam sem a proteção de um seguro. E para atrair esse mercado consumidor, as seguradoras estão oferecendo produtos mais flexíveis, personalizados e acessíveis.

Uma das opções é o seguro “pay per use” (pagamento por uso, em inglês). Com a modalidade, o consumidor paga uma assinatura mensal mais um valor de acordo com a utilização do carro.

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A startup ThinkSeg oferece o produto e observa que a grande vantagem é que se o cliente não dirigir durante um mês, ele só vai pagar pela assinatura.

A opção pode proporcionar uma economia de até metade no custo da proteção. O usuário tem cobertura para perda total, parcial, para terceiros, faróis, vidros, lanternas, assistências e guincho.

Para calcular o preço da apólice, a empresa usa uma tecnologia de telemetria, que detecta quando o carro está em movimento, e analisa ainda velocidade, aceleração e uso do celular na direção, conforme o jornal O Globo.

Há também a opção do seguro intermitente. Nessa modalidade, a contratação pode ser de minutos, horas, dias, meses. Dentro dela, o cliente ainda tem a opção liga-desliga, com acesso a um aplicativo para acionar ou suspender a cobertura.

Também é possível usar o recurso em dias específicos da semana. O cliente paga pelo seguro nos dias contratados, algo vantajoso para quem tem uma rotina bem definida, conforme informações do site de notícias Infomoney.

Este ano foi lançado ainda o chamado seguro do carro velho ou seguro sem restrição de idade. A iniciativa foi da Sem Parar, conhecida pelas tags de pagamento automático de pedágios. Os planos mensais custam a partir de R$ 25,90.

Em 2021, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) flexibilizou algumas regras, com o objetivo ampliar o acesso aos seguros no País.

Com a mudança, ficou permitido, por exemplo, o seguro por CPF e não apenas por veículo, bem como seguros mais personalizados, de forma que o consumidor possa contratar coberturas contra incêndio, furto, roubo ou colisão, de forma isolada.

Selecionando apenas os serviços que realmente precisa, o consumidor consegue ter opções mais baratas de seguro, sem abrir mão da segurança. Ao mesmo tempo amplia-se o número de segurados.

Pequenos reparos atraem

O seguro residencial surgiu para cobrir situações como explosões, incêndios, queda de raio, roubo, e continuou evoluindo. Como grande parte dos consumidores não acredita que vai precisar usar a cobertura contra danos graves, o que os atrai nesse serviço são os pequenos reparos e a assistência técnica, oferecidos atualmente.

Serviços de eletricista, chaveiro, encanador, somam-se a outros como enterro para pet, proteção de joias, descarte ecológico de bens, disponibilização de caminhão para mudança.

“Os serviços acabam sendo o real motivo de compra do seguro residencial, porque a assistência é algo que o segurado compra querendo utilizar”, disse ao jornal O Globo, a vice-presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Magda Truvilhano.

No Banco do Brasil Seguros, quem contrata o Plano Residencial Total tem acesso a profissionais de decoração on-line para ajudá-lo a decorar a própria residência.

Nesse mercado onde a necessidade do consumidor no seu dia a dia fala mais alto, as seguradoras precisam estar antenadas com aquilo que os clientes estão precisando ou que ainda nem sabem que precisam.


Saiba mais

Flexibilização

Em 2021, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) flexibilizou algumas regras, com o objetivo de ampliar o acesso aos seguros no País. Com a mudança, ficou permitido, por exemplo, o seguro por CPF e não apenas por veículo, bem como seguros mais personalizados, de forma que o consumidor possa contratar coberturas contra incêndio, furto, roubo ou colisão, de forma isolada.

Tipos de seguros

Personalizados

Com a modernização das normas da Susep, as seguradoras passaram a poder oferecer produtos mais flexíveis, possibilitando ao consumidor contratar apenas a cobertura que julgar compatível com as suas necessidades. O cliente pode fazer um seguro só para cobrir um item dos especificados abaixo, por exemplo, tornando o valor menor.

- Colisão

- Roubo e furto

- Perda parcial

- Assistência 24 horas

- Carro reserva

- Vidros

Imagem ilustrativa da imagem Consumidor já pode até “desligar” seguro do carro para pagar menos
Bandido ataca motorista em carro: roubo é uma das situações que podem ou não ser cobertas dentro das novas modalidades de seguro |  Foto: Divulgação

Seguro pay per use

O cliente que contrata esse tipo de seguro paga uma assinatura mensal acrescida de um valor quando coloca o automóvel em movimento. O acionamento da proteção é feito por aplicativo.

Intermitente

Esse tipo de cobertura é voltada para dias específicos da semana. O cliente paga pelo seguro nos dias contratados. Uma opção vantajosa para quem tem uma rotina bem definida.

Sem restrição de idade

O Sem Parar lançou um seguro para automóveis sem restrição de idade. São opções a partir de R$ 25,90 por mês, com coberturas para danos parciais e indenizações pré-fixadas.

Os planos mensais vão do Básico: R$ 25,90, Essencial: R$ 42,90, Plus: R$ 64,90 e Premium: R$ 87,90. As indenizações são de até R$ 8 mil. A contratação e o processo de indenização são feitos de forma totalmente digital.

Seleção

Para conseguir acessar serviços mais baratos, sem perder a qualidade, é importante que o consumidor procure entender melhor sobre o assunto, além de fazer uma pesquisa sobre as possibilidades de seguro e coberturas oferecidas no mercado atualmente.

Fazer uma análise da própria realidade e do que realmente precisa é essencial.

Fonte: Empresas e órgãos citados.


Análise

Imagem ilustrativa da imagem Consumidor já pode até “desligar” seguro do carro para pagar menos
Diego Moraes, advogado, mestre em Direitos Fundamentais, professor da FDV |  Foto: Divulgação

"Conhecer o funcionamento do seguro é o primeiro passo"

“O primeiro passo para se fazer um seguro automotivo é conhecer o seu funcionamento, já que ele serve para compensar o consumidor em algum prejuízo, quando acontece o denominado sinistro.

No contrato de seguro há algumas especificidades que podem confundir o consumidor, o chamado prêmio, por exemplo, não é o que ele recebe, mas o que ele paga para ter a cobertura.

O interessado em contratar o serviço deve procurar um corretor de confiança e observar as condições oferecidas. A maioria dos consumidores fecha o seguro com aquilo que o corretor ofereceu. Para conseguir seguros mais acessíveis, o caminho é retirar o que não precisa.

Em nenhuma hipótese se deve fechar contrato com seguradora não registrada. Para fazer a verificação se ela tem registro, é só entrar no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e consultar. O registro traz para o cliente a segurança de que se acontecerem vários sinistros ao mesmo tempo, a seguradora tem lastro para cobrir.”

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