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Cidades

Chinelos vão ajudar a identificar turistas que desapareceram no mar de Guarapari

Duas sandálias, uma de cada par, foram as únicas pistas deixadas na areia após as vítimas sumirem no mar de Guarapari


Imagem ilustrativa da imagem Chinelos vão ajudar a identificar turistas que desapareceram no mar de Guarapari
Praia das pelotas, onde os turistas se afogaram, não possui salva-vidas. Mar estava agitado no dia do acidente |  Foto: Roberta Bourguignon

Duas sandálias, uma de cada par, podem ajudar na identificação de dois homens que desapareceram na Praia das Pelotas, em Guarapari, após escorregarem nas pedras durante a tarde de domingo. 

É que dois dias após o desaparecimento, nenhum familiar procurou os bombeiros ou os guarda-vidas, e até o momento não há informações sobre as vítimas.

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Os moradores do prédio que fica no alto da pedra ouviram o segundo homem gritando por ajuda após o primeiro cair, e logo em seguida chegaram a filmar os dois na água, mas eles desapareceram.

“Olhamos pela janela e já vimos   o segundo pular na água. O mar estava muito agitado e logo eles sumiram. Os salva-vidas  chegaram pouco tempo depois, mas não tinha como entrar, estava muito mexido”, contou  a aposentada Alessandra Antônia de Jesus, de 58 anos. 

Imagem ilustrativa da imagem Chinelos vão ajudar a identificar turistas que desapareceram no mar de Guarapari
Chinelos que ficaram para trás |  Foto: Acervo pessoal

A moradora explicou que alguns curiosos que foram ao local  disseram que os homens eram  turistas da cidade de Barbacena, em Minas Gerais. 

“Um grupo de curiosos disse  que são dois amigos de Barbacena  que estavam em uma excursão. Mas não sabemos se é verdade”, completou ela. 

Equipes de salva-vidas e do Corpo de Bombeiros estiveram no local no domingo, e durante a manhã e tarde de ontem realizaram buscas, mas sem sucesso. 

Devido à falta de condições para a atuação da equipe de mergulho, o contato foi mais visual e superficial na região. 

O local do acidente é sinalizado com placas informando que não há guarda-vidas na região. Há placas nas duas praias que dão acesso às pedras.

O Corpo de Bombeiros informou que os militares retornaram à região, sendo que novamente não foi possível a atuação dos mergulhadores devido à correnteza forte e à grande quantidade de pedras. As buscam pelas vítimas continuam de forma visual na faixa de areia e em cima das pedras.

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