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Cidades

Árvores exóticas nas ruas de Vitória

Ao todo, mais de 34 mil árvores estão espalhadas pela cidade, muitas delas vindas de outros países


Imagem ilustrativa da imagem Árvores exóticas nas ruas de Vitória
A palmeira-azul é uma árvore exótica que veio de Madagasgar |  Foto: Leone Iglesias/AT

Quem anda pelas ruas de Vitória pode não saber, mas algumas árvores plantadas em locais públicos são originárias de lugares distantes. 

Na capital, 119 espécies exóticas compõem a arborização urbana, espalhadas, junto com outras 76 espécies nativas, em mais de 34 mil árvores. 

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Foi o que informou a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam), com dados do novo Inventário da Arborização Urbana da capital, trabalho realizado pela pasta por quase um ano. 

Foram consideradas árvores plantadas em alamedas, canteiros centrais e laterais, orla, recantos e rotatórias. 

O secretário municipal de Meio Ambiente, Tarcísio Föeger, explicou a diferença de espécies exóticas e nativas: as primeiras são provenientes de outras regiões do mundo, enquanto as segundas são nascidas no município e compõem os ecossistemas da Mata Atlântica. 

Dentre as árvores exóticas que estão plantadas pelas ruas de Vitória estão a palmeira-azul, originária de Madagascar, África, com 46 unidades espalhadas por Maruípe e Goiabeiras, e a leucena, da América Central, com 100 árvores plantadas em regiões de Jucutuquara, São Pedro, Jardim Camburi e Jardim da Penha. 

Segundo Tarcísio, fazer a arborização urbana com espécies exóticas era bastante comum antigamente. “Nos anos 60, era uma metodologia de qualquer cidade fazer a arborização urbana com espécies exóticas, vindas de outros continentes. As que temos aqui foram colocadas há muitos anos e a gente as mantêm”. 

Na arborização atual, o secretário afirmou que são muito utilizadas árvores que continuam com as folhas durante o ano todo, tenham pouco desenvolvimento da raiz (para evitar danificar muros, calçadas e rede de esgoto) e que sejam de fácil manutenção. 

As nativas, que se adaptam melhor, por serem do bioma, são muito trabalhadas na arborização. Ele admirou as árvores do município e citou a samanea como uma espécie nativa majestosa.

Mudança de visual na área do aeroporto

A área de restinga do interior do sítio aeroportuário de Vitória está passando por um processo de recuperação. 

A Zurich Airport Brasil, que administra o aeroporto, afirmou que está sendo realizada a retirada de espécies exóticas para serem plantadas, no mesmo local, espécies nativas.

“Essa ação está prevista no Programa de Recuperação de Área Degradada (PRAD), firmado com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam)”, completou.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente de Vitória, Tarcísio Föeger, o prazo para o projeto de recuperação é de 18 meses e a área trabalhada equivale a 12 hectares. 

A ação permitirá o estabelecimento de um ecossistema natural, e irá favorecer a fauna e a flora da região. 

Além do aeroporto, a recuperação da restinga também está acontecendo na Curva da Jurema, abrangendo 24 mil m de área ao longo de toda a orla entre o Iate Clube e os quiosques.

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