Após morte de atleta, espanhol sofre acidente em campeonato de voo livre no ES
O atleta espanhol ficou preso em um local de difícil acesso e teve que ser resgatado com a ajuda do helicóptero do Notaer
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A equipe do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Secretaria (Notaer) realizava uma operação para resgatar o corpo de um atleta suíço, que morreu durante campeonato de parapente na Rampa de Ubá, na localidade de Patrimônio do Ouro, em Castelo, no Sul do Espírito Santo, nesta quarta-feira (22), quando recebeu a informação de que um competidor espanhol, de 45 anos, sofreu um acidente enquanto voava.
O atleta também ficou preso em um local de difícil acesso, porém a equipe de resgate conseguiu localizar e retirar o parapentista. Para retirar o competidor do local, foi utilizado o equipamento cesto.
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O espanhol não apresentava ferimentos aparentes e foi entregue à equipe que coordena o evento para condução ao hospital.
Um dos organizadores do campeonato e também competir, Frank Brown, informou que a competição foi suspensa e os pilotos serão reunidos para decidir sobre a continuação do evento, após os acidentes ocorridos nesta quarta.
Morte de atleta suíço
Na manhã desta quarta, um atleta da suíça morreu após sofrer um acidente durante um voo de parapente. Ele participava da primeira etapa da Copa do Mundo de Parapente.
Por conta da dificuldade de acesso ao local da queda, um helicóptero do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Secretaria, da Casa Militar, foi acionado para auxiliar o Corpo de Bombeiros no resgate do atleta - até então, as equipes não sabiam do estado de saúde do suíço.
Após sobrevoar a região onde o acidente aconteceu, as equipes de resgate conseguiram encontrar a vítima, porém foi constatado que o atleta não resistiu aos ferimentos e morreu logo após a queda. O suíço apresentava diversos ferimentos graves pelo corpo. Ainda não há detalhes sobre como aconteceu o acidente com o atleta.
A equipe do Notaer tentou a remoção do corpo do atleta, mas a aproximação do helicóptero para acessar a área onde o corpo estava não foi possível por conta do paredão rochoso, que colocava em risco a tripulação.
Por esse motivo, a equipe precisou mudar de estratégia e sobrevoar a região com os militares do Corpo de Bombeiros para encontrar algum ponto de acesso terrestre para que os profissionais pudessem retirar o corpo do atleta suíço.
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