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Alunas criam projeto inovador de reciclagem

Sob orientação da professora Adrea Quadros, estudantes do Ifes propõem venda de sacolas coloridas para facilitar reciclagem


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Imagem ilustrativa da imagem Alunas criam projeto inovador de reciclagem
Alunas do Ifes desenvolveram um projeto que prevê a venda de sacolas coloridas para a separação de recicláveis |  Foto: Pedro Henrique Oliveira / AT

Um projeto inovador busca fazer a diferença na sustentabilidade e preservação do meio ambiente em Guarapari. Sob a orientação da professora Andrea Quadros, o grupo Guardiãs do Meio Ambiente, formado por Natália Aloquio, Brenda Nery, Kaliany Cardoso e Lorrany Cabral, alunas do curso técnico de Administração do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), quer promover a reciclagem e a separação correta do lixo domiciliar.

“O projeto surgiu de uma observação simples no dia a dia. Quando desenvolvemos um raciocínio crítico com os alunos, percebemos que a indústria gera muito resíduo e não tem uma destinação final dos produtos que consumimos, as embalagens não são recicladas”, explica a professora.

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Intitulado “Colorindo o Futuro: Sacolas para Separação e Reciclagem de Lixo”, o projeto propõe a venda de sacolas coloridas específicas para a separação de resíduos recicláveis. Cada cor de sacola representa um tipo de material: plástico, metal, papel, vidro, orgânico e não recicláveis, facilitando, assim, a organização dos resíduos.

O projeto não se limita à venda de sacolas. As alunas também planejam realizar demonstrações nas escolas para educar as crianças sobre a importância da reciclagem e como separar corretamente o lixo, com o objetivo de conscientizar a população sobre educação ambiental.

A professora Andrea faz provocações acerca do papel que a sociedade pode desempenhar no cuidado com o meio ambiente e até onde vai o conhecimento sobre a sustentabilidade.

“Com saco preto e azul não dá para fazer reciclagem. Por mais que as pessoas tentem colaborar e fazer uma coleta seletiva, poucas pessoas sabem. Como a gente recicla o lixo consumido no dia a dia? Nós não sabemos sobre lixo, e esse ‘não saber’ tem a ver com educar e ter o hábito de reciclar”, afirma.

Definido todo o projeto, as alunas se inscreveram no Desafio Liga Jovem, promovido pelo Sebrae, que fomenta ideias de alunos do ensino público para que sejam colocadas em prática e beneficiem a comunidade local.

Neste mês, o “Colorindo o Futuro” está na disputa da primeira etapa, que exige engajamento nas redes no Instagram @guardiasmeioambiente. “O projeto precisa de ajuda na 1° fase de avaliação que é o Desafio nas redes, da qual a equipe criou um Instagram e publicou sobre o projeto e o Desafio. Cada curtida vale 1 ponto”, detalha Natália Aloquio.

Nova bicicleta para cadeirantes

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Bicicleta especial para cadeirantes, desenvolvida por alunos do Centro Universitário Faesa, deve ser aperfeiçoada e promete ser mais barata em comparação com outras já existentes no mercado |  Foto: Gustavo Forattini / AT

Inovação e inclusão é o que não falta em um projeto desenvolvido por alunos de Engenharia do Centro Universitário Faesa. A iniciativa busca criar uma bicicleta mais acessível para cadeirantes.

O veículo adaptado é movido pela força das mãos e seguirá em desenvolvimento até o fim deste ano. Sete alunos de Engenharia Mecânica do 5º período participam da ação, e o professor Pablo Amorim segue no comando.

Dentro da disciplina Projeto Integrador, surgiu a ideia de praticar a inovação e o compromisso com a inclusão social, por meio da criação de uma bicicleta acessível. Os estudantes colocaram a mão na massa a partir de fevereiro.

Eles já têm o protótipo, e o objetivo para o segundo semestre, de acordo com Pablo, é fazer as adequações necessárias, um estudo mais elaborado para tentar otimizar a ideia e facilitar a questão de acoplamentos dos sistemas, redução de peso e, consequentemente, do custo.

“O projeto é uma forma de proporcionar aos alunos um aprendizado único, construído ativamente, que visa transformar ideias em soluções concretas para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência”, disse Pablo.

Ele explicou que o diferencial da ação é o preço. “Existem vários modelos desse tipo [bike] no mercado, só que são muito mais caros. Estamos trabalhando para torná-lo mais acessível, com um menor custo para a população”, completou o profissional.

Lorena Amorim, Guilherme Ferreira Jorge, Júlio Cesar Zavaris e Marcell de Souza Pinheiro fazem parte do time de alunos que está dedicado.

“É inspirador ver como a tecnologia e a criatividade podem se unir para promover a inclusão e a mobilidade para todos. Estamos empenhados em continuar aprimorando este modelo, garantindo que ele seja acessível e eficiente para os cadeirantes”, comentou Júlio.

“Trabalhar nesse projeto tem sido uma experiência de aprendizado e crescimento pessoal e profissional, e estou orgulhoso de fazer parte disso”, completou.

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