Do campo à galeria
Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
Na final da Libertadores de 2021, contra o Palmeiras, no dia 27 de novembro, em Montevidéu, Filipe Luis só jogou 30 minutos. Saiu machucado, com dores na perna esquerda, sendo substituído por Renê. Tinha 36 anos. Na final do título de 2022, contra o Athletico/PR, no dia 28 de outubro daquele ano, em Guayaquil, o ex-lateral-esquerdo do Flamengo jogou só 20 minutos: foi substituído por Ayrton Lucas logo após choque com Vitor Roque. Tinha 37 anos.
Sem problema: Filipe Luis já havia conquistado os títulos da Série A do Brasileiro e da Libertadores em 2019, ano de estreia no Flamengo aos 34 anos. Já era, portanto, dos maiores da história rubro-negra.
Só que os troféus desta edição da Libertadores e do Brasileiro, agora como treinador, dará mais brilho à imagem dele na seleta galeria de ex-jogadores do clube campeões como técnico do time: Carpegiani, Carlinhos, Andrade e Jayme de Almeida. Será o maior de todos.
Por isso, talvez seja inteligente o fato de Filipe e o escritório que o representa, gerido pelo agente português Jorge Mendes, terem deixado para o final do ano as discussões sobre a renovação do contrato que vai até o final de dezembro.
O empresário tem um plano de carreira para o treinador e trabalha há algum tempo para que ele substitua Diego Simeone no Atlético de Madrid - clube que defendeu por sete temporadas como jogador.
O argentino Simeone ainda tem contrato com o clube espanhol até junho de 2027. E isso deve influenciar na renovação com o Flamengo, pelo menos por mais um ano. Tempo para Filipe Luis se consolidar na função e estruturar a mudança para a Espanha. É o caminho natural para um técnico competitivo, com nítida influência da cultura europeia.
Desconforto
Ainda não é oficial, mas já é quase certo de que a reforma de São Januário foi mais uma vez adiada - desta vez para o segundo semestre de 2026.
Significa que o Vasco não terá um estádio modernizado no centenário do maior orgulho de seus torcedores. Uma pena.
Mas acho mesmo que, em função do mau momento do time, o tema não é prioridade.
O jejum de cinco jogos sem vitórias exige atenção. O jogo contra o Internacional, nesta sexta-feira (28), em São Januário. Porque se a vitória é fundamental na luta contra o rebaixamento, ela ganha um aspecto revigorante quanto à autoestima do time visando para às semifinais da Copa do Brasil.
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Gilmar Ferreira
A coluna de Gilmar Ferreira traz análises diretas e bem fundamentadas sobre o futebol brasileiro, combinando opinião, bastidores e leitura crítica do esporte. Com linguagem acessível e olhar experiente, Gilmar comenta desempenho de clubes, decisões de dirigentes, comportamento de jogadores e os movimentos que moldam o futebol dentro e fora de campo. Suas colunas exploram não apenas resultados, mas contexto, estratégia e impacto, oferecendo ao leitor uma visão mais profunda do jogo e do cenário esportivo atual.