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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Forma e conteúdo

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 17/11/2025, 13:36 h | Atualizado em 17/11/2025, 13:36

Imagem ilustrativa da imagem Forma e conteúdo
Gilmar Ferreira. |  Foto: Divulgação

A julgar pela ótima atuação de Estevão no primeiro tempo dessa vitória da Seleção Brasileira, por 2 a 0, sobre a de Senegal, o italiano Carlo Ancelotti terá trabalho para encaixar Raphinha no quarteto ofensivo do time. Mesmo sendo o craque do Barcelona candidato a melhor jogador do mundo. Porque se Matheus Cunha é tido como fundamental para movimentação da dupla Vini Jr e Rodrygo, o prodígio vendido pelo Palmeiras ao Chelsea já é a referência mais eficaz do ataque brasileiro.

Estevão marcou seu quarto gol em dez partidas com a camisa da Seleção Brasileira. É o artilheiro da “Era Ancelotti”, estratégico nas bolas em profundidade e eficiente nas finalizações.

Matheus Cunha, a cada jogo mais à vontade na missão de dar mobilidade entre meias e atacantes sem deixar de ajudar a marcação, tem cumprido muito bem o papel. Tão bem que a queda de produção do time se dá a partir da saída dele aos 65 minutos. Essa formação encaixou. E já tem conteúdo. Vejamos o que ainda virá por aí…

Luto

O tricolor Celso Barros, que morreu em infarto fulminante, foi amado e criticado tanto no clube que ajudou a reerguer quanto na cooperativa médica que presidiu.

Mas é impossível não reconhecer a importância dele como um patrocinador estratégico para a recuperação do Fluminense num momento de baixa credibilidade e imensa agonia no final dos anos 90. A queda à Série C feriu seu coração tricolor, e fez crescer o desejo de aproveitar a mídia espontânea que o futebol oferecia para patrocinar a compra de jogadores de bom nível - com o dinheiro da cooperativa, claro.

Entre 2000 e 2013, o Fluminense de Celso Barros abandonou a ideia do “bom, bonito e barato” e teve valiosos jogadores no elenco. Ganhou Estadual, Copa do Brasil e Brasileiro, disputou as finais da Libertadores e da Sul-Americana e puxou o crescimento do futebol carioca.

Até se perder na esteira que leva os cartolas à má fama. Mas foi fundamental na virada de um clube que caminhava para a falência, sem títulos relevantes no cenário nacional, preso às glórias do passado.

Pena ter morrido sem realizar o sonho de presidir o clube. Merecia. Particularmente, fica para a imagem do primeiro pediatra da minha filha, seis anos antes de surgir para o futebol.

“Leite materno e sol da manhã”, receitou à menina recém-nascida. Ele se orgulhava de eu ter guardado o receituário. E quando o apresentei festejou como se lhe mostrasse um troféu. Adorável personagem.

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