Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Ancelotti 2030

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferrreira, Colunista de A Tribuna | 10/11/2025, 13:15 h | Atualizado em 10/11/2025, 13:15

Imagem ilustrativa da imagem Ancelotti 2030
Gilmar Ferreira. |  Foto: Divulgação

O episódio desagradável das falas xenofóbicas proferidas pelos ex-técnicos Emerson Leão e Oswaldo de Oliveira durante o fórum dos treinadores brasileiros realizado na última terça-feira (4) na sede da CBF acabou gerando desagravos que fortaleceram a presença do italiano Ancelotti no comando da seleção. A ponto de começar a ganhar corpo nos bastidores a ideia de pressionar o presidente da entidade, Samir Xaud, a antecipar a renovação do contrato do treinador por mais um ciclo, estendendo-o até 2030.

Carlo Ancelotti, com sondagens do Manchester United para o pós-Copa, completou no último 10 de junho seus 66 anos de idade.

E terá 71 no Mundial a ser disputado paralelamente em seis países - Portugal, Espanha, Marrocos, Argentina e Paraguai, com jogo de abertura no Uruguai, campeão na primeira edição, em 1930.

O carisma, a boa reputação e a rápida adaptação aos ritos da função no país que cobra mais do treinador da seleção do que dos chefes de estado reverteram as expectativas dos mais céticos.

E as falas deselegantes de Leão e Oswaldo de Oliveira fizeram ecoar nos bastidores da entidade a preocupação até então tratada entredentes: a importância de o presidente atual não repetir o erro do antecessor Ednaldo Rodrigues, seu, que retardou o planejamento deste ciclo de Copa por não ter convicção sobre o substituto de Tite no comando técnico.

Hoje, é quase consenso entre apoiadores da atual gestão, que o futuro treinador da seleção será o rubro-negro Filipe Luis. Mas não ja para o próximo ciclo.

Com seis jogos disputados, quatro pelas Eliminatórias e dois amistosos, acredita ter resolvido os problemas na fase defensiva.

Os jogadores deste setor já estão escolhidos e os amistosos contra Senegal e Tunísia, representantes da escola africana, que alia força e velocidade, têm o objetivo de fortalecer o mecanismo. O time será praticamente o mesmo nos dois jogos, com poucas mexidas.

Conceitualmente, a ideia de antecipar as conversas para a prorrogação do contrato com o treinador italiano antes mesmo da virada do ano deveria já estar na pauta de Samir Xaud. Porque se o objetivo dele for mesmo corrigir os rumos do futebol brasileiro, não lhe faria mal pegar carona na expertise de Ancelotti.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

SUGERIMOS PARA VOCÊ: