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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Um passo incerto...

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, Colunista A Tribuna | 06/10/2025, 12:50 h | Atualizado em 06/10/2025, 12:50

Imagem ilustrativa da imagem Um passo incerto...
Gilmar Ferreira. |  Foto: Divulgação

Preso num emaranhado politico-financeiro-administrativo que há anos o impede de sair do atoleiro, o Vasco que vai a campo na tarde de domingo (5) para medir forças com o Vitória, em São Januário, carrega nas costas o peso da inconfiabilidade. Em tempos passados, nem tão longínquos, os jogos em seu quase centenário estádio eram motivo de otimismo. Hoje, com a surpreendente 12ª melhor campanha de mandante da Série A, o time de Fernando Diniz ainda emana as incertezas de um projeto em construção.

É evidente que dos 13 jogos feitos na condição de mandante, Diniz só participou de nove. E como o clássico com Botafogo foi jogado no Mané Garrincha, em Brasília, o aproveitamento do treinador em São Januário sobe dos 48,7% para 50%, com três vitórias, três empates e duas derrotas.

Permite projetar, ao menos em tese, a possibilidade de o time somar mais nove pontos nos seis jogos que lhe restam em casa. E se aplicada a média de 28% nos jogos como visitante, fará mais cinco pontos nos 18 restantes.

Estes 14 pontos nos 12 jogos que o time fará na Série A, somados aos 30 somados em 26 rodadas, o levariam à permanência na divisão de elite no ano que vem. Mas é evidente que o Vasco pode e deve sonhar com metas mais ousadas, principalmente pelo desenvolvimento individual que Diniz vem conseguindo. Paulo Henrique, Hugo Moura, Puma Rodríguez e Rayan são exemplos disso. Antes “amaldiçoados”, os quatro acabaram se tornando peças importantes no mecanismo de jogo do Vasco.

Com a chegada de Cauan Barros, Carlos Cuesta, Robert Renan, Andrés Gomes e Matheus França na última janela, o Vasco subiu o nível de competitividade. E pode, chegar, sim, à média de 1,3 ou 1,4 ponto por jogo - mesmo perdendo jogadores importantes, como Jair e Adson, machucados.

Hoje, já não é tão refém dos milagres de Leo Jardim, da genialidade de Coutinho e das cabeças de Vegetti. Com tempo, paciência e a permanência na primeira divisão, o Vasco de Fernando Diniz pode se reencontrar com as glórias...

Armadilha

Melhor visitante do campeonato, com 69,7% de aproveitamento, o Flamengo de Filipe Luis tem teórica obrigação de vencer um Bahia que vai a campo em Salvador desfalcado de 12 de seus principais titulares. Mas a cisão com a liga à qual seu adversário também é filiado, acirrou o clima fora de campo.

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