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Gilmar Ferreira

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Colunista

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Ponto a ponto...

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, Colunista A Tribuna | 03/10/2025, 13:00 h | Atualizado em 03/10/2025, 13:00

Imagem ilustrativa da imagem Ponto a ponto...
Gilmar Ferreira. |  Foto: Divulgação

Embora o Cruzeiro apareça na foto que mostra três candidatos ao título do Brasileiro, o empate de quinta-feira (2) no Maracanã mostrou que é mesmo pouco provável a disputa do título fugir da dupla Flamengo e Palmeiras. Os dois melhores times do País entram no terço final da competição em condições técnicas semelhantes, separados por detalhes mínimos. Tem tudo para ser a disputa pelo título mais “palmo a palmo” desde o duelo protagonizado em 2020 por Flamengo e Internacional.

A 13 rodadas do término do campeonato, o Flamengo ainda tem a vantagem que, por menor que seja, mantém o favoritismo para a conquista do título. Mas o rali com o Palmeiras segue muito bem disputado.

Em seus últimos 13 jogos na Série A, o time de Filipe Luís fez 28 pontos, média de 2,15 por rodada. A equipe de Abel Ferreira, que tem um jogo a menos, fez 30 em seus últimos 14 - média de 2,14 por confronto. Não vai faltar emoção.

Chumbo grosso

Quanto à polêmica da semana, envolvendo o bloqueio na Justiça da cota de 30% do contrato da Libra com os clubes, referentes audiência da TV, a diretoria do Flamengo foi criticado agora, vejam vocês, pelo CEO da Liga Forte União (LFU), Gabriel Lima. O bloco, é bom que se esclareça, defende interesses de onze clubes da Série A, sendo os nove restantes, incluindo o Flamengo, filiados à Libra.

Pois bem, o principal executivo da Liga que poderia abraçar a luta do Flamengo contra o modelo de distribuição de dinheiro dos contratos de imagem da Série A do Brasileiro, considerou “míope” e “sem sentido” a visão de futuro e a postura dos dirigentes rubro-negros que recorreram à Justiça Comum numa discussão que deveria amistosamente exaurida a portas fechadas.

Como deve ser num colegiado de alto nível. Acho desnecessária a discussão pelas redes sociais de gente que toma partido na batalha - como se batalha fosse. Ora bolas: os clubes decidiram se unir para melhorar um produto chamado futebol e valorizar “o todo” que é capaz de gerar de receitas. Foi difícil convencer a diretoria do Flamengo, à época, que aceitou fazer parte do bloco em decisão aprovada por seus conselheiros. O que mudou, então?

Pois, vos conto: mudou a gestão do clube mais popular do país e a vontade de fazer parte de um movimento maior. O Flamengo voltou a sustentar a tese de que deveria receber mais do que seus co-irmãos, como no contrato que terminou em dezembro passado. E é justo que pense assim, por sua popularidade. Mas uma vez selado o “pacto de união”, milhões pra cá ou pra lá, não deveriam azedar um bolo bilionário.

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