Jornalista do ES relata internação na UTI após dengue hemorrágica
Vídeo foi divulgado em sua rede social e, além de explicar o 'sumiço', também alertou para a gravidade da doença
Escute essa reportagem

A jornalista Rafaela Marquezini divulgou um vídeo em suas redes sociais para contar o motivo do por que precisou se afastar da televisão. No vídeo, a jornalista relata que pegou dengue que acabou evoluindo para dengue hemorrágica, fazendo com que ela ficasse dois dias na UTI.
Os sintomas começaram a aparecer no sábado (16) quando começou a sentir febre alta, dor de cabeça e dor no corpo. Ela relata que foi ao hospital na segunda-feira (18) quando foi diagnosticada com a doença. Os cuidados partiam em ingerir muito líquido e repousar, além de ficar atenta aos sintomas, como é indicado pelos médicos.
Já na quarta-feira (20), a jornalista conta que os sintomas haviam desaparecido e que ali, imaginava que a dengue estava passando. Porém, era a fase grave da doença que começava a se manifestar com Rafaela relatando dores abdominais muito fortes.
Na virada da quarta para quinta, a jornalista passou muito mal tendo uma noite muito ruim sem conseguir dormir. Pela manhã, Rafaela relata que chorava por causa da dor no estômago quando passou a mão no nariz e saiu sangue. Foi aí que ela retornou ao hospital para buscar ajuda.
Rafaela contou que no momento em que foi para o hospital, as suas plaquetas – pequenos fragmentos produzidos na medula óssea essenciais para a coagulação sanguínea – se encontravam em 12 mil, quando o mínimo aceitável é 150 mil.
Depois dos dias na UTI, Rafaela foi para o quarto onde precisou tomar muito soro onde chegou a ganhar 8 quilos só com o líquido.
A jornalista já se encontra em casa onde se recupera da doença que também a fez desenvolver hepatite. Ainda com dor nas costas e na cabeça, Rafaela precisa se hidratar quase que continuamente para ajudar no tratamento.
Além de buscar informar para aqueles que se preocupavam com o sumiço repentino, Rafaela utilizou o espaço para alertar sobre a dengue e as consequências que a doença pode ter, principalmente em um momento onde os casos da infecção viral estão em baixa.
MATÉRIAS RELACIONADAS:




Comentários