Morte de Wallace Lovato: “As peças que estão faltando vão aparecer”, diz secretário
Empresário foi morto com um tiro na nuca, em Vila Velha, no dia 9 de junho
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“Vai ter uma resposta sobre o que está faltando. As peças que estão faltando vão aparecer em breve”, afirmou o secretário de Estado da Segurança Pública, Leonardo Damasceno, sobre o assassinato do empresário Wallace Borges Lovato, 42 anos.
A afirmação foi feita à reportagem de A Tribuna, quarta-feira (09), quando o crime, ocorrido na Praia da Costa, em Vila Velha, completou um mês.
“Não posso falar mais nada sobre isso. Acho que a gente vai ter resposta muito rápido”, reforçou o secretário.
No último dia 25, a Justiça do Espírito Santo decretou sigilo total de informações nas investigações sobre a morte do empresário.
O secretário já havia afirmado, no último dia 13, que há um mandante para o assassinato. A motivação ainda não foi esclarecida pela polícia.
Até o momento, três suspeitos de envolvimento no crime foram detidos. Um deles é Arthur Laudevino Candeas Luppi, 22, apontado como o condutor do Fiat Pulse que levou o atirador ao local do crime e deu fuga a ele. Arthur Luppi foi preso em 17 de junho.
Arthur Neves de Barros, 35, foi preso na Paraíba, no dia 19, e é apontado pela Polícia Civil como o executor do empresário.
Já Eferson Ferreira Alves, 36 anos, foi preso após se apresentar na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha. Ele é apontado como um intermediador e foi preso no dia 23 do mês passado.
Crime
Wallace foi morto com um tiro na nuca, no dia 9 de junho. Quando o empresário abriu a porta de seu BMW, o motorista do Fiat Pulse saiu com o veículo de uma vaga perto do carro da vítima e passou por Wallace.
Ele parou o veículo e o atirador, que estava no banco de trás do carona, baixou o vidro e atirou, segundo a polícia. Wallace foi levado a um hospital, mas não resistiu e morreu.
Os criminosos fugiram e o veículo foi encontrado, no dia 10, próximo à alça da Terceira Ponte e a um shopping.
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