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Economia

Prefeitura de Guarapari vê risco de investimentos no turismo não sair do papel

Administração pública de Guarapari se mostra preocupada com a possível não realização de projetos que incluem parque e hotel


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Imagem ilustrativa da imagem Prefeitura de Guarapari vê risco de investimentos no turismo não sair do papel
Hotel Porto do Sol, na Praia do Morro, é um dos projetos do empresário para Guarapari: apreensão. |  Foto: Divulgação

A Prefeitura de Guarapari confirmou que teve acesso à informação de que o empresário Maely Coelho teria decidido suspender os investimentos no município, como circula entre empresários da cidade.

O Parque dos Dinossauros, atração turística que Maely planeja junto a um empresário de Miguel Pereira, no Rio de Janeiro, é um dos que podem não sair do papel.

Um termo de compromisso necessário para a execução do investimento não teria sido assinado pelo empresário capixaba, “o que impede a continuidade formal do processo”, segundo o secretário de Turismo de Guarapari, Fernando Otávio Campos.

“Em abril deste ano, a empresa protocolou oficialmente os documentos necessários para o licenciamento, tendo as equipes técnicas da prefeitura prestado todo o suporte necessário. Porém, o documento não foi assinado”, diz.

Esclarecimentos sobre o motivo da possível desistência não foram revelados, segundo a prefeitura. O Hotel Porto do Sol, na Praia do Morro, e um centro comercial — chamado de “mall” — em Buenos Aires também estariam entre os investimento que poderiam não ser continuados na cidade.

Empresários se manifestaram em apoio aos investimentos de Maely na região e a importância para alavancar a Rota da Ferradura, novo destino turístico foco dos investimentos no município.

“A região está abalada e triste com essa possibilidade, mas acreditando que os governos estadual e municipal, juntamente com os investidores, encontrarão uma forma de manter essas implantações aqui na região, pois são grandes fontes de atração de público, criação de emprego e renda e, também, considerável geração de divisas para a receita dos governos”, afirma o empresário do ramo hoteleiro Gustavo Guimarães.

Procurada pela reportagem, a assessoria do grupo de investimentos do empresário informou que não iria se manifestar.

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e de Turismo (Setur) também foram procuradas, mas informaram que não iriam se posicionar.

Eldorado comprada por R$ 15 bi

A J&F — holding dos irmãos Wesley e Joesley Batista — e o grupo de papel e celulose Paper Excellence assinaram o acordo que põe fim a disputa de oito anos pelo controle da fabricante brasileira de celulose Eldorado. Encerrando o que é considerado o maior litígio societário em curso na Justiça brasileira, a J&F comprou por US$ 2,64 bilhões (R$ 15 bilhões) a participação de 49,41% da companhia de origem indonésia, hoje baseada no Canadá.

Em comunicado, a holding dos irmãos Batista e a Paper Excellence afirmaram que a transação “atende plenamente aos interesses de ambas as partes e põe fim, de forma plena e definitiva, a todos os processos judiciais e arbitrais em curso”.

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