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Cidades

Vistoria do Crea-ES não localiza dispositivo de frenagem na primeira etapa de tirolesa


Imagem ilustrativa da imagem Vistoria do Crea-ES não localiza dispositivo de frenagem na primeira etapa de tirolesa
Gerente de Relacionamento Institucional do Crea-ES, Engenheiro Civil, Ambiental e de Segurança do Trabalho Giuliano Battisti |  Foto: Beto Morais/AT

Em vistorias realizadas no domingo (2) e nesta segunda-feira (3), profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) não localizaram nenhum dispositivo de frenagem na primeira etapa da tirolesa onde um engenheiro de 47 anos morreu na tarde do último sábado (1º), no Morro do Moreno, na Praia da Costa, em Vila Velha.

"Ontem fizemos várias medições, medimos os cabos de aço, medimos algumas alturas, fizemos vídeos com drone e fomos na primeira, segunda e terceira etapas. Verificamos o sistema de frenagem da segunda etapa. Mas o da primeira etapa não conseguimos identificar um sistema de freio ainda porque parte do equipamento é móvel e não localizamos ele no local", explicou o gerente de Relacionamento Institucional do Crea-ES, Giuliano Battisti.

De acordo com o o engenheiro civil, ambiental e de Segurança do Trabalho, caso exista um dispositivo de frenagem ou de controle de velocidade, o equipamento pode estar em poder da empresa responsável pela atração.

"Pelo que nós verificamos, e também segundo testemunhas e frequentadores, parte do equipamento é retirada no final do expediente. Talvez, por isso, o equipamento não estava ali ontem. Precisamos que a empresa disponibilize", disse Battist.

O Crea apura ainda se o controle da velocidade era feito de forma manual por um instrutor.

"Algumas testemunhas e os próprios usuários falam que o sistema de controle de velocidade da primeira etapa, que tem 100 metros, é feito manualmente. Um controlador fica na primeira plataforma segurando um cabo para que essa pessoa não atinja uma velocidade excessiva. Isso nos causa estranheza. Estamos buscando qual é o sistema de frenagem que de fato existia ali, se existia um dispositivo mecânico. Na nossa concepção, até como engenheiro de Segurança do Trabalho, não dá para ser concebido um sistema que dependa de uma pessoa segurando e controlando a velocidade de algo que é extremamente perigoso", completou Battist.

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