Restaurante com 50 anos de história
O tradicional Vila Augusta, que fica na rua Graciano Neves, funciona como um self-service de comida caseira
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Passear pelo centro de Vitória é uma viagem aconchegante, que fica entre o tradicional e o moderno, fazendo uma mistura que agrada a todos os gostos. Quando o assunto é almoço, o lugar apresenta uma variedade de opções.
Além dos espaços que possuem, alguns deles, mais de 50 anos, outros mais recentes surgem com propostas inovadoras. Todos dividindo a atenção dos clientes que por ali frequentam.
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Nos tradicionais, como o restaurante Vila Augusta, que possui mais de 50 anos de história, o self-service com comida caseira é o carro-chefe, atraindo consumidores que querem se sentir em casa.
O estabelecimento fica na rua Graciano Neves, número 49, e, de acordo com o proprietário, Delcio Eanes Barbosa, os clientes são fiéis.
“O restaurante possui entradas pelas ruas Sete de Setembro e Graciano Neves. Aqui o cliente encontra um self-service de comida caseira com um tempero especial a R$ 55,00 o quilo. O local está de portas abertas de segunda a sábado, das 11h às 15 horas”.
Já para aqueles que buscam o diferencial com uma alimentação saudável, a opção é o Green Station, que fica na rua Professor Baltazar, paralela à rua Sete de Setembro, 171, sob a liderança da proprietária Hellen Martinelli, 28 anos.
O restaurante oferece uma variedade de opções de saladas de legumes e frutas no estilo self-service. “A franquia está aqui há seis anos, mas sou dona há 10 meses. Aqui é um fast-salad, ou seja, um self-service saudável. Aqui a pessoa pode escolher os alimentos e pagar no quilo, que custa R$ 69,90”, conta.
Ela diz ainda que, além do self-service saudável, outras opções são as saladas prontas a preços fixos. “Na opção self-service são mais de 40 ingredientes, entre proteínas, carboidratos, molhos, grelhados, entre outros”.
Hellen ressalta ainda que os alimentos não possuem conservantes e os molhos são naturais, à base de abacate e mel, por exemplo.
“Existem ainda as opções de pratos quentes como fusilli à Portuguesa, galinhada fit, frango ao curry, ou ainda o queridinho Rappi, que é uma massa integral de couve e beterraba e o cliente escolhe o recheio”, explicou a proprietária.
O estabelecimento funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 18h30, e no sábado, das 11h às 14h30.
Hellen observa que o diferencial é justamente apresentar uma proposta diferente da comum para alimentação, além de ser uma opção saudável para quem não quer abrir mão da praticidade.
Você sabia?
O centro de Vitória conta com um “cardápio” bem variado quando o assunto é restaurante.
Há estabelecimentos de culinária oriental, vegana ou vegetariana, comida caseira e saladas. Há locais já tradicionais convivendo lado a lado com os novatos.
Comida caseira na Rua Sete
Outra opção de comida caseira é o Espaço Gourmet Cida Coelho, da proprietária Maria Aparecida Coelho, que há quatro anos está na rua Sete de Setembro, 289, no centro de Vitória.
No espaço, que oferece opções de self-service, marmita e prato feito, o tempero é natural, direto da Vila Rubim.
“O quilo do prato custa R$ 54,90. O estabelecimento fica de portas abertas de segunda a sexta, das 11h às 14h20”, afirmou.
Oriental e vegetariano
Seguindo a linha de inovação, o restaurante Verde Perene é uma opção. No local, as culinárias vegetariana e oriental são os carros-chefes. O restaurante, que fica na escadaria Maria Ortiz, perto da Catedral Metropolitana, funciona sob a orientação do chef de cozinha Ding Hawting, de 37 anos. Ele conta que o estabelecimento foi inaugurado em 2011.
“Atendemos de terça-feira a sábado, das 11h30 às 14h30. Os clientes pagam por quilo, que custa R$ 85,00. Aqui trabalhamos eu, minha esposa, meus pais e minha irmã. E 80% dos pratos são veganos ou vegetarianos”.
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