X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Saúde

Cientistas criam vacina que pode proteger de vários tipos de coronavírus

Vacina passou por testes em ratos e provocou uma ampla resposta imunológica


Uma nova vacina desenvolvida por pesquisadores tem potencial para a proteção contra vários tipos de coronavírus, muitos ainda sequer conhecidos.

Estudo foi publicado pela revista científica Nature Nanotechnology nesta segunda (6). A nova vacina funcionaria por meio de antígenos que são ligados a uma estrutura chamada nanopartícula. Ela treina o sistema imunológico do corpo para reconhecer pelo menos oito tipos de coronavírus diferentes, entre eles SARS-CoV-1, SARS-CoV-2.

Vacina passou por testes em ratos. O imunizante provocou uma ampla resposta imunológica, mesmo em ratos que foram pré-imunizados com SARS-CoV-2.

"Criamos uma vacina que oferece proteção contra uma ampla gama de diferentes coronavírus - incluindo aqueles que ainda nem conhecemos. Nosso foco é criar uma vacina que nos proteja contra a próxima pandemia de coronavírus e que esteja pronta antes mesmo de a pandemia começar", afirmou Rory Hills, pesquisador do Departamento de Farmacologia da Universidade de Cambridge, primeiro autor do relatório, em comunicado.

"Não precisamos esperar que surjam novos coronavírus. Sabemos o suficiente sobre os coronavírus e as diferentes respostas imunológicas a eles, para que possamos começar a construir vacinas protetoras contra coronavírus desconhecidos agora", disse Mark Howarth, professor do Departamento de Farmacologia da Universidade de Cambridge, autor sênior do estudo.

O trabalho envolveu uma colaboração entre cientistas da Universidade de Cambridge, da Universidade de Oxford e do Caltech.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: