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Saúde

Câncer revelado por Tony Bellotto é agressivo e de difícil diagnóstico

Músico do Titãs disse estar com tumor no pâncreas e passará por cirurgia, se afastando da banda. “Nos vemos em breve”


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Imagem ilustrativa da imagem Câncer revelado por Tony Bellotto é agressivo e de difícil diagnóstico
Tony Bellotto agradeceu as mensagens de carinho e pediu tranquilidade |  Foto: Divulgação/Assessoria

O músico Tony Bellotto, de 64 anos, anunciou nessa segunda-feira (04) que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas. O guitarrista dos Titãs descobriu o câncer durante um exame de rotina. O anúncio foi feito nas redes sociais oficiais da banda.

Ele passará por uma cirurgia para retirada do tumor e ficará temporariamente afastado dos palcos. Os titãs, que estão em turnês, seguirão cumprindo a agenda de shows acompanhados pelo músico Alexandre de Orio.

“Durante um exame de rotina, Tony Bellotto foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e passará por uma cirurgia. Tony fará uma pausa temporária dos palcos e os Titãs seguirão cumprindo sua agenda de shows acompanhados pelo músico Alexandre de Orio. Logo que se recupere, Tony retomará suas atividades profissionais. Os Titãs agradecem o carinho e o apoio de todos”, diz a nota.

Tony Bellotto é integrante da banda desde os anos 1980. Ele é casado com a atriz Malu Mader há mais de 30 anos. Juntos, eles têm dois filhos, João e Tony.

Além do comunicado da banda, o próprio artista gravou um vídeo explicando mais sobre o momento. Tony Bellotto pediu ainda que os fãs “não sofram” e disse estar tranquilo depois do diagnóstico.

“Logo que eu me recupere vou retomar os shows e as minhas atividades profissionais, então desde já eu quero agradecer os pensamentos, palavras e mensagens de apoio e carinho e pedir que vocês não sofram, sem drama. Eu estou tranquilo, confiante, enfrentando tudo com coragem e dignidade, inspirado pelo nosso querido Branco Mello que passou por tratamentos difíceis, agora está aí tocando”, disse o guitarrista.

Ele é o segundo integrante da banda a se submeter a um tratamento oncológico. O baixista e vocalista Branco Mello tratou um câncer de laringe em 2018, tumor que chegou a deixá-lo completamente sem voz. Na turnê de 40 anos do Titãs, em 2023, ele celebrou a cura.

Entretanto, no fim do mesmo ano, precisou passar por novo procedimento para remover um tumor na língua. No fim de 2024 ele fez uma postagem comemorando os resultados positivos de exames após a retirada deste tumor e voltou a se apresentar com o grupo.

Câncer agressivo e de difícil diagnóstico

O câncer de pâncreas é um tumor maligno que se desenvolve no órgão responsável pela produção de enzimas digestivas e insulina.

O risco do câncer de pâncreas aumenta com a idade avançada. É raro antes dos 30 anos, tornando-se mais comum a partir dos 60.

O tipo mais comum é do tipo adenocarcinoma (que se origina no tecido glandular), correspondendo a 90% dos casos diagnosticados.

Pelo fato de ser de difícil detecção e ter comportamento agressivo, o câncer de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade.

No Brasil, sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de pâncreas ocupa a 14ª posição entre os tipos mais frequentes.

É responsável por cerca de 1% de todos os tipos de câncer diagnosticados e por 5% do total de mortes causadas pela doença.

Não foram dados detalhes, neste primeiro momento, sobre o estágio da doença diagnosticada no músico Tony Bellotto, da banda Titãs.

Fatores de risco

Tabagismo.

Obesidade.

Consumo excessivo de gordura, carnes e bebidas alcoólicas.

Exposição a compostos químicos, como solventes e petróleo.

Pancreatite crônica.

Diabetes melitus.

Cirurgias de úlcera no estômago ou duodeno.

Retirada da vesícula biliar.

Sintomas

Dor abdominal ou dor nas costas.

Icterícia, caracterizada por pele e olhos amarelados, urina escura, fezes claras e/ou oleosas e coceira na pele.

Perda de peso não intencional.

Náuseas e vômitos.

Aumento do fígado.

Trombose venosa profunda.

Tratamento

A escolha do tratamento depende de vários fatores, como o tipo de tumor, o estágio, as condições de saúde do paciente e as suas preferências.

Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA).

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