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Política

Gilvan e Monjardim trocam críticas

Abertura de processo para cassar mandato do vereador de Vitória Armandinho Fontoura foi o ponto de partida para o clima de conflito


Imagem ilustrativa da imagem Gilvan e Monjardim trocam críticas
Na foto, Leonardo Monjardim (Patriota), vereador de Vitória e Gilvan da Federal (PL), deputado federal |  Foto: Fotos: Câmara federal e Câmara de Vitória

A posição favorável do vereador de Vitória Leonardo Monjardim (Patriota) à abertura do processo que pede a cassação do também vereador da capital Armandinho Fontoura (sem partido), foi o ponto de partida de uma troca de críticas entre Monjardim e o deputado federal Gilvan da Federal (PL).

Nos últimos dias, Gilvan criticou o posicionamento de Monjardim, que também atua como corregedor na Câmara de Vitória, sobre o processo envolvendo a cassação do mandato de Armandinho, que está preso desde o dia 15 de dezembro.

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Gilvan e outros representantes da direita no Estado se posicionaram contra a decisão de Monjardim, alegando que o mesmo não tinha compromisso com a direita. 

Porém, na última segunda-feira, o vereador foi à tribuna da Câmara de Vitória e se defendeu das críticas que vem recebendo.  

“Fui questionado por muitos na rede social sobre a fala que fiz na corregedoria. Meu vídeo foi editado, pegaram 10 segundos e quiseram me colocar contra os grupos de direita, mas eu tenho muita gratidão e respeito por esses grupos”.

Sem citar nomes, mas se referindo ao deputado Gilvan, o vereador disse que um político de direita tinha algo pessoal contra ele.

“O que ele fez nos dois anos que esteve como vereador? O que ele debateu a não ser bravatas? Colocar bandeira no ombro e dizer que é patriota? Ser direita é isso?”, indagou Monjardim, que ainda disse que Gilvan deveria se preocupar com seu mandato em Brasília.  

“Se preocupe com Brasília, mas me parece que seu desempenho aí é tão pífio que o senhor está querendo voltar para essa Casa onde passou dois anos sem fazer absolutamente nada. O Espírito Santo exige mais do senhor”, ressaltou.

A reportagem procurou o deputado federal, mas até o fechamento da edição, não houve retorno.

O racha entre os dois representantes da direita capixaba começou após a corregedoria da Câmara de Vitória aprovar a abertura do processo que pede a cassação do vereador Armandinho, preso por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de participar de milícias digitais.

A relatora sorteada pela corregedoria foi Karla Coser (PT), que terá até 30 dias para apresentar relatório com análise, que deverá ser julgado pelo Plenário da Câmara.

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