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Política

Bolsonaro é intimado a depor pela PF no caso de empresários que defenderam golpe

Em uma conversa com um empresário, o ex-presidente pede para que ele repasse "ao máximo" uma mensagem que sugeria, sem provas, uma fraude no TSE


Imagem ilustrativa da imagem Bolsonaro é intimado a depor pela PF no caso de empresários que defenderam golpe
Bolsonaro é intimado a depor na Polícia Federal |  Foto: Reprodução

A Polícia Federal intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a depor na investigação contra empresários bolsonaristas que participaram de um grupo do WhatsApp com mensagens nas quais houve defesa de um golpe caso Lula (PT) ganhasse o pleito.

O caso é relatado por Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e foi parcialmente arquivado. Resta ainda a apuração contra os empresários Meyer Nigri, da Tecnisa, e Luciano Hang, da Havan.

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As conversas entre os empresários em grupo de WhatsApp foram reveladas na época pelo site Metrópoles. Após a divulgação das mensagens, participantes negaram intenção golpista.

A revelação da troca de mensagens resultou em mandados de busca e apreensão da PF contra os empresários após autorização de Moraes, em agosto de 2022. Como a Folha de S.Paulo mostrou, a decisão tinha como base somente a reportagem sobre conversas de teor golpista --nenhuma outra diligência preliminar havia sido realizada.

A intimação de Bolsonaro tem relação com conversas encontradas no celular de Meyer Nigri e com a relação do ex-presidente com Hang.

Em uma conversa com Nigri, o então presidente pede para que ele repasse "ao máximo" uma mensagem que sugeria, sem provas, uma fraude do  Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ao arquivar o caso contra os outros empresários, Moraes citou a conversa encontrada pela PF nos celulares apreendidos nas buscas.

Segundo os investigadores, a relação do empresário Meyer Nigri com o ex-presidente teria a "finalidade de disseminação de várias notícias falsas e atentatórias à democracia e ao Estado democrático de Direito, utilizando-se do mesmo modo de agir da associação especializada investigada no Inq. 4874/DF".

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Moraes manteve as investigações sobre Nigri sob o argumento de que há necessidade de continuidade das diligências da PF, porque o relatório da corporação encontrou existência de vínculo entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sobretudo em disseminação de notícias falsas.

O ministro, no entando, determinou o arquivamento das apurações em relação aos empresários José Isaac Peres (Multiplan), Ivan Wrobel (W3 Engenharia), José Koury (Barra World Shopping), André Tissot (Grupo Sierra), Marco Aurélio Raimundo (Mormaii) e Afrânio Bandeira (Coco Bambu).

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