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Política

Antigo aeroporto pode virar sede da Câmara

Possibilidade apareceu após um chamamento público, quando três empresas surgiram como interessadas em ceder espaço à Casa


Imagem ilustrativa da imagem Antigo aeroporto pode virar sede da Câmara
Antigo aeroporto de Vitória: imóvel para sediar Legislativo precisa ter auditório e não pode ter colunas |  Foto: Leone Iglesias/ AT

O presidente da Câmara de Vitória, Leandro Piquet (Republicanos), afirmou que os administradores da área do antigo aeroporto de Vitória, localizada na avenida Fernando Ferrari, se demonstraram interessados em fazer do local a nova sede da Câmara.

A declaração foi proferida após a prestação de contas da Câmara de Vitória referente ao primeiro ano sob liderança de Leandro Piquet.

A possibilidade apareceu após um chamamento público, quando três empresas surgiram como interessadas em ceder espaço ao órgão legislativo.

No entanto, de acordo com Piquet, duas dessas empresas foram desqualificadas durante o processo e o local mais adequado seria o antigo aeroporto.

“Nosso chamamento público tinha alguns requisitos para os locais que poderiam ser sede. Era preciso ter um auditório; que não houvesse colunas, já que teríamos um plenário e outros fatores. Nesse sentido, duas das empresas foram desclassificadas”, contou.

Apesar da possibilidade, o presidente afirma que é cedo para qualquer decisão.

“É um processo que tem várias etapas. É preciso ter estudo do layout, uma equipe vai até a área para verificar se cumpre realmente os requisitos. Depois disso, um órgão da prefeitura terá de precificar o imóvel, ver o valor do aluguel e outras características”, explicou.

Ainda, de acordo com Piquet, o modelo de aluguel seria “built to suit”, em tradução livre, “construído para se adequar”.

“É quando o poder público faz um aporte grande e divide o valor ao longo do tempo. É possível fazer esse projeto, mas é embrionário, ainda precisamos estudar, já que o valor de imóveis em Vitória é alto e preciso cuidar da saúde financeira da Câmara”, afirmou.

A intenção original de Piquet era levar a sede do órgão para o Centro de Vitória, mas não foi possível. “Não conseguimos achar um prédio. Chegamos a oficiar o governo, estive com Renato Casagrande (PSB), que foi muito solícito, mas os imóveis de lá têm problemas nas características, além de não haver espaço para vagas”.

A sede atual da Câmara, localizada na Avenida Beira-Mar, em Bento Ferreira, existe desde a década de 1970, segundo o presidente, e já passa por problemas estruturais há algum tempo.

PLENÁRIO

Polarização continua

Nos últimos anos, a Câmara de Vitória esteve acostumada a passar por embates entre direita e esquerda, com discussões acaloradas protagonizadas principalmente pelos então vereadores Gilvan da Federal (PL) e Camila Valadão (Psol), ambos eleitos deputados federal e estadual, respectivamente. Ontem, durante a prestação de contas do primeiro ano da Câmara sob gestão do vereador Leandro Piquet (Republicanos), um dos maiores consensos entre os parlamentares foi como “se conseguiu um ambiente mais harmônico no último ano”. No entanto, apesar disso, no momento em que os vereadores presentes discursaram, Luiz Emanuel Zouain (Republicanos) admitiu: “Na minha visão, a polarização existe e é boa para o Brasil. Quem fica em cima do muro, não faz boa escolha”, disse. O clima é mais sereno, mas nos bastidores a informação é de que a disputa esquentará com as eleições municipais.

Prefere esquecer

A ordem dos discursos dos vereadores foi alfabética, mas houve um erro e a organização achou que Karla Coser (PT) se escrevia com a letra “C”. Depois, o cerimonistalista brincou e disse que considerou o “C” de Coser. Davi Esmael (PSD), próximo da lista, alfinetou: “Que esqueçam Coser em 2024”. A declaração não pegou bem entre alguns presentes.

Permissão para sair

Hércules Silveira (Patriota) está aguardando a resposta de uma consulta ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para poder migrar de partido. A intenção dele é se filiar ao PP, presidido em Vila Velha por Neucimar Fraga (PP). Hércules estaria avaliando a possibilidade de sair sem perder o direito de ser suplente de Pablo Muribeca (Patriota) na Assembleia

Expansão

Após a aprovação de emendas na Lei de Diretrizes Orçamentários (LDO), o Espírito Santo poderá ter mais duas unidades do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).

A emenda, de autoria do parlamentar Gilson Daniel (Podemos), garante a construção dos campus do Ifes nos municípios de Muniz Freire e Jaguaré. A expectativa das prefeituras é que com a chegada das duas unidades, o mercado de trabalho das regiões seja aquecido

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