Vereador de Cariacica tem carro cercado e é assaltado
Juquinha foi rendido por bandidos quando passava pelo bairro Expedito, em Cariacica, e teve celular roubado. Veículo não foi levado
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O vereador Juquinha, de Cariacica, foi assaltado na manhã de segunda-feira (20), no bairro Expedito, no município. Ele foi rendido por bandidos que estavam em um Sandero, exigiram o seu celular e fugiram em seguida.
Em um vídeo publicado na sua rede social, o vereador contou como foi o assalto. “Hoje (segunda-feira, 20), às 6h da manhã, um Sandero prata, com o começo da placa 'QR', me assaltou. Levaram meu celular. Mas, graças a Deus, estou bem”.
Juquinha disse que estava fazendo o alerta para que ninguém caísse em golpes, caso os bandidos se passassem por ele.
O vereador, que completou 61 anos domingo, comentou: “Presente de aniversário atrasado. Estou feliz porque estou bem. Bens materiais a gente recupera”, afirmou ele.
A ocorrência, segundo o vereador, foi registrada na 4ª Delegacia Regional de Cariacica.
Para a reportagem, na noite de segunda-feira (20), o vereador contou que tinha acabado de sair de uma reunião com o prefeito Euclério Sampaio na sede da prefeitura.
Ele dirigia seu Celta vermelho quando começou a ser seguido por um Sandero prata.
“Estava voltando para casa e vi um carro atrás de mim. Na rua Alto Prudêncio, no bairro Expedito, vi que o motorista estava acelerando, mas achei que era algum amigo meu brincando, porque eu conheço muita gente e muita gente brinca comigo. Porém, ele acelerou ainda mais”, contou Juquinha.
O Sandero então bateu na lateral do Celta conduzido pelo vereador. “Ele já passou por mim com o carona apontando o revólver. Aí, me deu a fechada, exigiu meu celular, que era um Motorola Moto G30, e foi embora. Tenho quase certeza que não levaram o carro porque tem um adesivo escrito 'vereador' e 'Poder Legislativo' e eles viram”.
O vereador foi a um posto da Guarda Municipal próximo ao local do roubo, onde pediu ajuda. A PM também foi acionada. Buscas foram feitas, mas até o fechamento da edição, nenhum suspeito havia sido localizado, nem o celular.
“A sensação é de impotência. Você fica com receio que eles fiquem mais nervosos que você e acabem atirando, mas Deus me protegeu mais uma vez”, afirmou.
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