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Polícia

Polícia prende suspeitos de aplicar golpes em vendas de lotes no ES

Há relatos de moradores que tiveram que abandonar suas casas após ameaças


Imagem ilustrativa da imagem Polícia prende suspeitos de aplicar golpes em vendas de lotes no ES
Homens foram presos em ação da operação Callidus |  Foto: Divulgação / SESP-ES

Dois homens, de 26 e 70 anos, foram presos temporariamente pela Polícia Civil no último dia 16. Eles são suspeitos do crime de estelionato e contra eles há diversas denúncias de golpes relacionados a venda de terrenos. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (26) e as investigações continuam.

Segundo a polícia, os homens são pai e filho e vêm sendo investigados há muito tempo pela polícia. Eles foram presos em um condomínio de luxo da Grande Vitória. A ação fez parte da  primeira fase da operação Callidus, que investiga um suposto esquema de vendas de terrenos de forma fraudulenta e também uma possível organização criminosa. 

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O delegado Douglas Vieira, titular da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) contou que há relatos de diversas denúncias desde o ano de 2014 até 2023. Dentre elas, alguns moradores relataram ser vítimas de ameaças para deixarem suas casas.

“Esses dois indivíduos, principalmente o filho, chegou em um loteamento dizendo que o seu pai era dono de todo aquele loteamento, expulsando os moradores, os ameaçando", relatou o delegado. Ele disse ainda que o suspeito ameaçou colocar fogo na casa de uma vítima com a família dentro, caso eles não deixassem o local.

“Eles se dizem donos com base em uma procuração que a nosso ver é falsa, pois a procuração é datada de 2010 e o outorgante faleceu em 2007, e eles não foram muito convincentes na explicação desse fato”, ressaltou Douglas Vieira.

A polícia vai apurar se houve também o crime de lavagem de dinheiro e a existência de uma possível organização criminosa onde até mesmo pode ter havido a participação de funcionários públicos.  

"Em outras denúncias, vítimas relataram que o suspeito se apropriou de uma imobiliária de um senhor já falecido, tudo com base em documentos falsos. Eles chegam no terreno e colocam placas da imobiliária deles se dizendo donos. Tudo nós estamos apurando, então as investigações vão prosseguir", completou o delegado.

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