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Polícia

Polícia Civil apreende computadores de adolescentes no ES por suspeita de racismo

Aparelhos serão periciados pela Polícia Científica


Imagem ilustrativa da imagem Polícia Civil apreende computadores de adolescentes no ES por suspeita de racismo
Computadores e celulares passarão por perícia da Polícia Científica |  Foto: Divulgação / SESP

Dois adolescentes, de 15 e 17 anos, tiveram seus computadores e aparelhos celulares apreendidos pela Polícia Civil após suspeitas de que estariam praticando racismo e terrorismo pela internet. A ação foi realizada na quarta-feira (31), pela delegacia de Sooretama, no Norte do Estado. 

Segundo a polícia, a denúncia foi recebida há cerca de duas semanas e as investigações revelaram que os adolescentes estavam fazendo publicações nazistas na internet. A delegacia de Sooretama representou pela busca e apreensão nas casas dos adolescentes, onde foram apreendidos dois computadores e dois celulares, que serão encaminhados para a Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES) para serem periciados.

“Os adolescentes, de 15 e 17 anos, foram ouvidos e confessaram que fizeram as postagens via internet. Em interrogatório, disseram que era uma brincadeira. Os dois responderam pela prática de fato análogo ao crime de racismo e de terrorismo”, disse o delegado Fabricio Lucindo, chefe da 16ª Delegacia Regional de Linhares. 

O caso será encaminhado para a Vara da Infância e da Juventude de Linhares. Segundo a polícia, os adolescentes foram liberados após assinarem um Boletim de Ocorrência Circunstanciado por ato infracional análogo aos crimes previstos no artigo 20: Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

Eles foram reintegrados às famílias após os familiares assumirem o compromisso de comparecer ao Ministério Público Estadual (MPES) quando solicitado.  “O caso serve de alerta para todos os pais, para que estejam atentos e vigiem as atividades de seus filhos nas redes sociais e na internet”, ressaltou o delegado Fabrício Lucindo.

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