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Polícia

Julgamento de homicídio ocorrido em 2018 no Morro da Piedade é adiado

Réus acusados acusados pelo homicídio de Lucas Teixeira Verli seriam julgados nesta terça-feira


O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) informou o adiamento do julgamento dos réus denunciados pelo homicídio de Lucas Teixeira Verly, que aconteceria nesta terça-feira (25). O Poder Judiciário adiou a sessão por "questões técnicas" e a nova data prevista é 06 de setembro. 

O crime aconteceu no dia 29 de maio 2018, no alto do Morro da Piedade, na Escadaria Arnaldina Gomes Vieira. De acordo com as investigações, o assassinato de Lucas teve relação com uma série de crimes cometidos a partir do assassinato dos irmãos Ruan Reis, de 19 anos, e Damião Marcos Reis, de 22 anos, no dia 25 de março de 2018, também no Morro da Piedade. As mortes motivaram diversos outros crimes e ataques na região, que agravaram as disputas relacionadas ao tráfico de drogas em bairros de Vitória.

Foram denunciados pela morte de Lucas Teixeira Verly os réus Alan Rosario de Oliveira, Flavio Sampaio, Gean Gaia de Oliveira, Josenilton Marcolino Correia, Tiago da Silva e Geovani de Andrade Bento. De acordo com o Ministério Público do Espírito Santo, no dia do crime, os réus Alan, Flavio, Gean, Josenilton e Tiago da Silva efetuaram vários disparos de armas de fogo, de diferentes calibres, contra a vítima. Já Geovani auxiliou na organização e forneceu armas para a realização do ataque.

Eles serão julgados no júri popular pelos crimes de homicídio qualificado e por integrar organização criminosa, segundo a denúncia oferecida à Justiça pelo Ministério Público estadual.

Entenda

O início da onda de crimes que atingiu o Morro da Piedade em 2018 foi marcado pelo homicídio dos irmãos Ruan Reis, de 19 anos, e Damião Marcos Reis, de 22 anos. Eles foram atingidos por mais de 20 disparos de armas de fogo.

Já a morte de Lucas Teixeira Verli, ocorrida quatro dias depois, ocorreu em contexto de guerra entre traficantes que atuavam na região dos Morros da Piedade e Fonte Grande desde o final de 2017.

Ele estava na frente da casa de um amigo quando cerca de 20 indivíduos portando armas de fogo e trajando “toucas ninja”, coletes e coturnos se revezavam na procura dos chefes do tráfico de drogas. Os suspeitos, que estavam à procura dos chefes do tráfico e buscando vingar outros crimes, assassinaram o jovem a tiros.

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