X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

'Ficha não caiu ainda', diz mãe de bebê agredida na Serra; suspeito está preso

Menina de um ano chegou a ficar em coma e segue hospitalizada


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem 'Ficha não caiu ainda', diz mãe de bebê agredida na Serra; suspeito está preso
Mãe afirma que ainda está abalada com o que aconteceu |  Foto: Reprodução/Tribuna Notícias

A bebê de um ano e quatro meses que foi internada em estado grave no último dia 13 de junho após ser vítima de uma suposta agressão no bairro Nova Almeida Centro, na Serra, segue hospitalizada. 

Em entrevista ao Tribuna Notícias nesta quinta-feira (27), a mãe da menina, que não quis se identificar, atualizou o estado de saúde da filha. "O cuidado é com as áreas motoras dela, para voltar. Ela está fazendo fisioterapia, também está fazendo acompanhamento para comer", contou a jovem.

O principal suspeito é o então padrasto da vítima, que foi preso três dias após a ocorrência e segue no Centro de Detenção Provisória da Serra. A mãe afirma que ainda está abalada com o que aconteceu. "É uma ficha que não caiu ainda. É um pai, morava comigo", disse.

Entenda

No dia da ocorrência, policiais foram abordados pelo padrasto, que segurava a menina desacordada, e seu primo. Segundo informações da Polícia Militar, a bebê apresentava hematomas no corpo quando foi socorrida.

Aos agentes, o suspeito relatou que estava dormindo e acordou com a criança se debatendo engasgada, e depois falou que brincou de "lutinha" com ela. Em seguida, ele balançou a criança para ver se ela reanimava  — e, depois disso, apresentou divergências nas suas versões dos fatos.

A menina foi evada para a UPA de Castelândia e posteriormente para o Hospital Infantil Milena Gotardi. “Ela chegou em estado grave. A assistente social identificou que ela não estava apenas engasgada, mas sim que ela tinha sido espancada. Ela sofreu traumatismo craniano", relatou a avó dois dias depois da ocorrência.

Na ocasião, ele chegou a ser ouvido e liberado, pois a autoridade policial não identificou elementos suficientes para realizar a prisão em flagrante. Em nota enviada à reportagem da TV Tribuna nesta quinta-feira, a Polícia Civil afirmou que o caso segue sob investigação e, por envolver um menor de idade, segue sob sigilo.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: