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Polícia

“Ele tem de apodrecer na cadeia”, diz avó de menina morta pelo padrasto


Imagem ilustrativa da imagem “Ele tem de apodrecer na cadeia”, diz avó de menina morta pelo padrasto
Cleuza Maria, avó da menina morta, ficou desolada: “Todo mundo pensava que ele era calmo” |  Foto: Reprodução/ TV Tribuna

“Ele tem de ser preso e nunca mais sair!” Essa foi a declaração indignada de Cleuza Maria Godinho Araújo, avó de Aghata Vitória, de 5 anos.

A mãe da criança contou à polícia que, após deixar a menina com o padrasto Elisnai Borges Eloy, 34 anos, recebeu a ligação da irmã, dizendo que Aghata estava desacordada.

Como mora próximo ao posto da Eco101, as duas levaram menina até lá, onde a criança recebeu os primeiros socorros. “Ele veio correndo, chamando, dizendo que ela tinha comido uma feijoada e estava vomitando. Quando a mãe chegou lá, a menina já estava morta, já estava fria, e toda espancada, toda roxa”, lembrou a avó da criança.

Imagem ilustrativa da imagem “Ele tem de apodrecer na cadeia”, diz avó de menina morta pelo padrasto
Ághata Vitória Godinho tinha 5 anos |  Foto: Acervo da família

Ela ainda questionou Elisnai sobre o que tinha acontecido, e ele começou a chorar, dizendo que não tinha feito nada. “Era mentira dele, ele tinha feito sim, só que não tinha prova”, afirmou a avó.

De acordo com o boletim de ocorrência, a equipe médica tentou reanimar a menina por cerca de duas horas. Ela apresentava hematomas na barriga, nas mãos e na cabeça e não resistiu aos ferimentos.

A versão do padrasto não convenceu os militares, que levaram a mãe e Elisnai até o Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde prestaram depoimento.

Segundo a avó, o suspeito não se mostrava agressivo: “Todo mundo pensava que ele era calmo. Agora ele tem de apodrecer na cadeia”.

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