X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Polícia suspeita que menina de 5 anos morta pelo padrasto foi estuprada


Imagem ilustrativa da imagem Polícia suspeita que menina de 5 anos morta pelo padrasto foi estuprada
Ághata Vitória Godinho tinha 5 anos |  Foto: Acervo da família

A polícia suspeita que a menina Ághata Vitória Godinho, 5 anos, morta com sinais de espancamento em Cidade Nova da Serra, na Serra, foi estuprada. O acusado dos crimes é o padrasto Elisnai Borges Eloy, que está preso preventivamente no Centro de Triagem de Viana.

No Termo da Audiência de Custódia, a juíza Raquel de Almeida Valinho escreveu que “para sanar a causa da morte da vítima, os policiais se deslocaram ao Departamento Médico Legal (DML) e conversaram com o médico legista, tendo este afirmado que a criança foi espancada até a morte, havendo, ainda, a suspeita da criança ter sido violentada, o que poderia ser confirmado apenas após exames complementares”.

A mãe da criança contou que saiu de casa por volta das 14 horas de segunda-feira (19) para uma aula na autoescola e deixou a menina aos cuidados do padrasto.

Quando estava voltando para casa, a mulher recebeu uma ligação da irmã, que mora no mesmo quintal e informou que a menina estava desacordada.

Ao chegar em casa, a mulher encontrou a filha deitada na cama e constatou que ela não respondia. Como o bairro é próximo da BR-101, a mãe buscou ajuda para levar a menina até um posto da concessionária Eco-101. No local, a criança foi atendida por socorristas, que tentaram reanimá-la durante quase duas horas, mas sem sucesso.

Durante o atendimento, a equipe observou que a menina tinha hematomas na cabeça, na barriga e nas mãos e acionou a Polícia Militar.

Instantes depois, o padrasto da criança chegou ao local e foi questionado sobre o que teria acontecido. O homem respondeu que a menina passou mal depois de almoçar, vomitou e, depois, pediu para deitar para descansar. Ele afirmou que, por volta das 16h30, percebeu que a criança estava desacordada e chamou a tia da menina para socorrê-la.

A magistrada converteu a prisão do acusado em preventiva com os argumentos de que “uma vez este em liberdade poderá voltar a cometer atos da mesma natureza, intimidar testemunhas e se evadir do distrito de culpa”.

O padrasto não tem passagem pela polícia, de acordo com o termo.
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: