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Polícia

Discussão por causa de copo de suco pode ter motivado assassinato de detento no ES

Corpo de Ademar da Silva Capaz foi encontrado enterrado em uma região de mata, a cerca de 500 metros da horta do Complexo do Xuri, em Vila Velha


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Imagem ilustrativa da imagem Discussão por causa de copo de suco pode ter motivado assassinato de detento no ES
Ademar da Silva Capaz era considerado foragido do sistema prisional desde o dia 20 de janeiro deste ano |  Foto: Divulgação

Uma discussão causada pelo derramamento de um suco pode ter sido o motivo do assassinato do detento Ademar da Silva Capaz, encontrado morto no último sábado (5) nas imediações do Complexo de Xuri, em Vila Velha.

Ademar trabalhava na horta da Penitenciária Semiaberta de Vila Velha (PSVV), e o corpo dele foi encontrado enterrado próximo a um pé de jaca, em uma área de mata localizada a cerca de 500 metros da horta. De acordo com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), ele era considerado evadido do sistema prisional desde o dia 20 de janeiro deste ano.

Segundo informações apuradas pela equipe de jornalismo da TV Tribuna/Band, um interno da unidade prisional relatou a policiais penais que um outro preso matou Ademar, acertando ele na cabeça com um golpe de uma ferramenta utilizada na horta.

O crime, segundo essa testemunha, aconteceu justamente no dia 20 de janeiro. O interno contou que, três dias antes, a vítima e o agressor discutiram na horta por causa de um copo de suco que Ademar teria entornado na mesa e não limpado.

Ainda segundo a testemunha, após a discussão, o suspeito ficou transtornado e, no dia seguinte, saiu em direção à mata próxima ao pé de jaca, levando um carrinho de mão, enxadão, uma cavadeira de ferro e outra de duas bocas, alegando que iria consertar a cerca. Ele voltou cerca de uma hora e meia depois.

Imagem ilustrativa da imagem Discussão por causa de copo de suco pode ter motivado assassinato de detento no ES
Vítima trabalhava na horta da Penitenciária Semiaberta de Vila Velha, e o corpo foi encontrado a cerca de 500 metros do local |  Foto: Reprodução/TV Tribuna/Band

Na sexta-feira, a Sejus recebeu uma denúncia de que um preso teria sido enterrado na região. Na manhã de sábado, uma equipe da secretaria ouviu três detentos do Complexo do Xuri, entre eles o suspeito de ter cometido o assassinato.

Em seguida, a Sejus acionou a equipe com cães farejadores do Corpo de Bombeiros Militar (CBMES), a equipe K9, especializada em detecção de cadáver. Durante a ação, foi localizado um corpo enterrado nas imediações da horta.

O local foi isolado e as autoridades competentes foram acionadas para adoção dos procedimentos legais cabíveis, incluindo a perícia por parte da Polícia Científica e a remoção do corpo. As investigações seguirão sob responsabilidade da Polícia Civil, que esteve no local coletando informações.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso seguirá sob investigação da Delegacia Especializada de Crimes no Sistema Carcerário e Socioeducativo. Até o momento, segundo a PCES, nenhum suspeito foi detido.

A Polícia Civil informou ainda que o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), da Polícia Científica, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares.

Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações, destacou a PCES.

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