"Crime não foi cometido por PM", diz delegado sobre morte em festa no Sambão
A Polícia Militar comunicou, inicialmente, que, a partir de informações coletadas com a organização do evento, o principal suspeito seria um soldado
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A Polícia Civil do Espírito Santo realizou, na manhã desta segunda (24), uma coletiva de imprensa para atualizar informações sobre o assassinato ocorrido na madrugada do dia 16 deste mês, dentro de uma casa de show localizada no Sambão do Povo, em Vitória. Um homem foi morto com 10 tiros, durante um pagode que acontecia no local.
Segundo o delegado-geral da PCES, José Darcy Arruda, a equipe de investigação do Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa de Vitória (DHPP) confirmou que o suspeito de ter cometido o crime não é um policial militar.
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A Polícia Militar comunicou, inicialmente, que, a partir de informações coletadas com a organização do evento, o principal suspeito seria um soldado da corporação, que chegou armado no local, acompanhado de outro homem, que também estava armado, e teve a sua arma registrada pela casa.
No entanto, após uma apuração da Polícia Civil, foi confirmado que não houve participação do PM no assassinato. O chefe da DHPP de Vitória, delegado Marcelo Cavalcanti, afirmou que há um novo suspeito, identificado por meio de câmeras de videomonitoramento da casa de show.
O delegado-geral da PCES, José Darcy Arruda, informou que agora a investigação vai apurar a motivação do assassinato.
"Agora é um estudo de antecedentes. A gente estuda a vida do autor e da vítima para poder entender onde houve algum problema para que esse autor quisesse matar essa vítima. Estamos trabalhando para entender a motivação do fato”, afirmou ele.
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