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Polícia

Corregedoria da PM vai investigar morte de travesti durante abordagem

Lara foi morta com cinco tiros durante uma abordagem policial em Cariacica


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Imagem ilustrativa da imagem Corregedoria da PM vai investigar morte de travesti durante abordagem
Rua onde Lara (destaque) foi morta |  Foto: Fabio Nunes/AT e reprodução

A morte da travesti Lara Croft, de 34 anos, durante uma abordagem policial no bairro Alto Lage, em Cariacica, na madrugada de quarta-feira (13), será investigada pela Corregedoria da Polícia Militar. 

Em nota, a Polícia Militar informou a Corregedoria da corporação está acompanhando o caso. "Será instaurado um Inquérito Policial Militar para apuração dos fatos", informou o texto.

Lara foi morta com cinco tiros na rua Pedro Álvares Cabral, perto da escadaria Cosme e Damião. De acordo com o registro da ocorrência feito pelos policiais militares, uma equipe fazia um patrulhamento, quando Lara e um homem teriam tentado fugir ao ver os policiais, que desceram da viatura e deram voz de prisão aos dois. 

Segundo o registro policial, o rapaz tentou agredir um dos policiais e Lara tirou de uma bolsa um barbeador, indo na direção dos policiais, que atiraram. Mesmo após os primeiros disparos, ela seguiu caminhando em direção a equipe para atacá-los, conforme narraram os militares, que atiraram novamente.

A travesti foi atingida por cinco tiros e morreu no local. Os disparos atingiram a mão esquerda, rosto, peito, pescoço e costas de Lara.

No entanto, moradores contestam a versão da polícia e afirmam que Lara não entrou em confronto com os policiais e foi executada. 

A mãe dela, a vendedora Silvânia Santos, não acredita que a filha tenha tentado agredir policiais. "Nunca teria coragem de agredir ninguém. Nunca andou armada, nunca mexeu com tráfico. Usuária eu digo que ela era, doente por usar droga. Mas agredir nunca, ela nunca me agrediu. Covardia o que fizeram", desabafou.

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