Cinco moradores de Cachoeiro morrem em acidente no Rio de Janeiro
Três das vítimas eram da mesma família. Mortes causaram comoção no município do Sul do Estado
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Cinco moradores de Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Estado, sendo três da mesma família, morreram em um grave acidente entre um carro e uma carreta na tarde deste domingo (27), em Magé, no Rio de Janeiro.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), as vítimas são Soraya Brunhara Canuto de Andrade, 60 anos, o marido, Deocleciano Fonseca de Andrade Filho, 66, e um filho do casal, Rafael Canuto de Andrade, de 37 anos. Além da família, morreram a namorada do rapaz, Iasmin Silva, de 24 anos, e Adélia de Souza Fernandes, 69, uma amiga da família.
Ainda segundo a (PRF), Deocleciano conduzia o veículo que bateu na carreta no km 22 da BR-493, por volta das 17h30. Os cinco estariam retornando para Cachoeiro após um evento em Campinas da entidade humanitária Lions Club.
Iasmin chegou a ser socorrida com lesões graves para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), em Duque de Caxias, mas não resistiu. De acordo com a direção do HMAPN, a vítima foi encaminhada direto para o Centro Cirúrgico, mas foi a óbito às 20h48 do mesmo dia.
As mortes dos cinco cachoeirenses causou comoção no município. Adélia de Souza Fernandes e o casal, Soraya Brunhara Canuto de Andrade e Deocleciano Fonseca de Andrade Filho, eram membros da entidade humanitária Lions Club Frade e a Freira. A organização publicou nota lamentando o ocorrido.
O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do Espírito Santo informou que a Ciretran de Cachoeiro de Itapemirim não teve atendimento ao público nesta segunda-feira (28) devido ao falecimento da chefe da Divisão de Administração da unidade, Soraya, e do esposo dela, Deocleciano. Deocleciano, segundo o órgão, também foi chefe da Ciretran do município.
O filho do casal, Rafael, trabalhava na Caixa Econômica Federal de Presidente Kennedy. A agência trabalhou em expediente interno nesta segunda-feira (28).
Até o fechamento da matéria, os corpos dos cinco cachoeirenses ainda estavam sendo liberados pelo Serviço Médico Legal (SML).
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