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Polícia

Caso Sophia: laudo confirma estupro de menina de 2 anos

Advogada diz que o Estado teve mais de 10 chances de salvar a vítima. Mãe e padastro estão presos


Imagem ilustrativa da imagem Caso Sophia: laudo confirma estupro de menina de 2 anos
Sophia de Jesus Ocampo, de 2 anos, foi levada morta pela mãe a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) |  Foto: Reprodução/Instagram:@igordeandradee

O laudo necroscópico confirmou que a criança de 2 anos, assassinada em Campo Grande, no dia 26 de janeiro deste ano, sofreu violência sexual. A mãe da menina, Stephanie de Jesus da Silva, e o padrasto, Christian Campoçano Leitheim, estão presos preventivamente pelo crime de homicídio qualificado e estupro de vulnerável. O inquérito policial será encaminhado para o Poder Judiciário nesta sexta-feira (03).

Conforme a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul (PCMS), o laudo emitido pelo Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) que saiu nesta sexta-feira (03), apontou que a menina sofreu "traumatismo raquimedular em coluna cervical e violência sexual não recente". A polícia não informou se o estupro ocorreu há dias ou semanas antes da morte.

Sophia chegou morta à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Coronel Antonino, no dia 26 de janeiro. A declaração de óbito de Sophia aponta que a causa da morte foi por um trauma na coluna cervical, que evoluiu para o acúmulo de sangue entre o pulmão e a parede torácica. Sophia chegou a ser atendida em postos de saúde de Campo Grande por 30 vezes antes de morrer.

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O caso

Sophia de Jesus Ocampo, de 2 anos, foi levada morta pela mãe à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Coronel Antonino, na noite desta quinta-feira (26), em Campo Grande. De acordo com o delegado do caso, Pedro Cunha, havia a suspeita de que a criança teria sido espancada e estuprada antes de morrer.

Imagem ilustrativa da imagem Caso Sophia: laudo confirma estupro de menina de 2 anos
Casal teve a prisão temporária convertida em preventiva |  Foto: Reprodução/Instagram

Segundo a avó da menina, uma professora, de 48 anos, a criança estava passando mal e vomitando, desde o início da manhã de quinta-feira (26), dia em que morreu. A criança estava sendo cuidada pela mãe, Stephanie de Jesus Dada Silva, de 24 anos, e chegou a ter uma melhora no início da tarde, mas piorou por volta das 17h.

Ela foi levada pela própria mãe à UPA do Bairro Coronel Antonino, mas chegou no local sem vida. Segundo informações da polícia, a criança já estava morta havia cerca de quatro horas quando deu entrada.

Ainda segundo a avó, a neta tinha hematoma nas costas, na boca, teve sangramento pelo nariz e apresentava abdômen inchado, indicando uma possível hemorragia interna.

A mãe, Stephanie de Jesus Dada Silva, e o padrasto, Christian Campoçano Leitheim, foram presos em flagrante, ainda na quinta-feira (26), pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil.

30 atendimentos em postos de saúde

A polícia também identificou que a menina foi atendida na rede pública de saúde mais de 30 vezes. Em uma das idas a unidade, a pequena estava com fratura na tíbia, mas o caso sequer foi avisado a polícia.

“Não pelo número de vezes, mas quando a criança chega lá com sinais de violência, é obrigação deles encaminhar a polícia se houver qualquer suspeita de que alguma coisa”, afirmou a delegada Anne Karine Trevizan, titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA)

Em resposta ao número de atendimentos a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) negou que os funcionários identificaram violência. “Nos atendimentos não foram identificados sinais de agressão”.

As informações são do g1.

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