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Caso Kauã e Joaquim

Ex-pastor Georgeval chega ao Fórum de Linhares para júri popular

Ex-pastor é acusado de espancar, estuprar e matar o filho Joaquim e o enteado Kauã, em 21 de abril de 2018


Imagem ilustrativa da imagem Ex-pastor Georgeval chega ao Fórum de Linhares para júri popular
Foto mostra Georgeval após dar entrada no presídio em Viana |  Foto: Reprodução

O ex-pastor Georgeval Alves chegou por volta das 8 horas desta segunda-feira (3), ao Fórum de Linhares, no Norte do Estado, para o júri que vai determinar se ele é culpado de torturar, estuprar e matar o filho Joaquim, de 3 anos, e o enteado Kauã, de 6, no dia 21 de abril de 2018. 

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De acordo com a repórter Eliane Proscholdt, do Jornal A Tribuna, que está no local, o acusado não entrou pelo local que era esperado e já está dentro do prédio, esperando o início da seção.

O julgamento está cercado de expectativas, uma vez que a defesa do ex-pastor pode abandonar a audiência no primeiro minuto, sob orientação do presidente da Associação Nacional de Advogados Criminalistas (Anacrim), James Walker Júnior. 

Segundo o assistente de acusação, Síderson Vitorino, contratado pela família do menino Kauã, a ação pode fazer com que o julgamento seja adiado mais uma vez. 

Em um vídeo publicado no Instagram da entidade, Walker afirmou que os quatro advogados de defesa Davi Barroso, Pedro Henrique Ramos, Robert Limoeiro e Gabriel Mendes estão sendo ameaçados de morte, linchamento, espancamento, entre outras, e que já fizeram um pedido para que o julgamento acontecesse em Vitória, em vez da cidade onde aconteceu o crime, no dia 21 de abril de 2018.

Leia mais notícias sobre o caso de Kauã e Joaquim aqui

A liminar, no entanto, foi negada na última sexta-feira (31), por um desembargador, que manteve o júri para o dia marcado e na cidade de Linhares. De acordo com James, a Anacrim tentou, junto com os advogados, impedir que o julgamento tivesse início na manhã desta segunda-feira (3), mas, como não conseguiram, a orientação é que a defesa se retire no primeiro minuto da audiência. 

OUTRO LADO

A reportagem do Tribuna Online entrou em contato com o advogado Pedro Henrique Ramos, por meio de Whatsapp, neste domingo (2), para saber o posicionamento da defesa do ex-pastor, em relação à fala de James Walker. A mensagem, no entanto, foi visualizada, mas não respondida. 

RELEMBRE O CASO

O ex-pastor foi denunciado pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) pela acusação de espancar, estuprar e matar o filho Joaquim e o enteado Kauã, em 21 de abril de 2018 na casa onde moravam no centro de Linhares no Norte do Estado. 

Segundo a denúncia, Georgeval teria estuprado e torturado as vítimas, colocando-as desacordadas na cama localizada no quarto das crianças. “Logo em seguida, empregou agente acelerante (líquido inflamável) no local e ateou fogo, causando as mortes das vítimas por ‘carbonização’”, diz o documento. 

Leia Mais: "Só consigo acreditar na hipótese que ele surtou", diz mãe de Kauã e Joaquim

O júri popular do ex-pastor acontece no Fórum Desembargador Mendes Wanderley, em Linhares, a partir das 9 horas desta segunda, e será comandado pelo juiz Tiago Fávaro Camata. A expectativa é de que o julgamento possa durar até três dias.

Ao todo, serão ouvidas 20 pessoas, sendo cinco delas peritos que irão prestar esclarecimentos. Pelo menos 11 pessoas foram arroladas pelo Ministério Público  do Espírito Santo, sendo um delegado,  dois  bombeiros, cinco peritos e três testemunhas. Outras quatro pessoas foram arroladas pelos advogados de acusação e cinco  pela defesa do ex-pastor.

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