Caso de taxista encontrado morto em Muqui é investigado como latrocínio
Um homem de 19 anos, suspeito da morte de Jamiro Alberto de Sousa está foragido
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A Polícia Civil investiga o caso do taxista desaparecido em Alegre e encontrado morto na zona rural de Muqui como latrocínio, segundo informações do Tribuna Notícias. A PC chegou a essa conclusão devido as roupas de Jamiro Alberto de Sousa terem sido encontradas na casa de um homem de 19 anos que está foragido e teria sido um dos últimos passageiros do taxista.
O irmão desse homem, de 25 anos, está preso e a mãe deles que deveria ter prestado depoimento nesta terça-feira (03), não compareceu a delegacia e será novamente intimada.
O corpo de Jamiro ainda não foi liberado e está sendo autopsiado no Serviço Médico Legal de Cachoeiro de Itapemirim.
Relembre o caso
A família do taxista Jamiro Alberto de Sousa, de 77 anos, pede ajuda para localizar o idoso, que desapareceu enquanto estava trabalhando, em Alegre, no Sul do Estado. O taxista foi visto pela última vez na tarde dessa terça-feira (27) e teve o carro localizado queimado na manhã desta quarta (28).
Imagens obtidas pelo Tribuna Notícias mostram o que teria sido a última corrida feita pelo idoso, conhecido como Jamil do Táxi. O vídeo mostra uma família com duas crianças entrando no veículo, por volta das 15 horas da terça-feira, desde então ele não foi mais visto.
O carro foi localizado queimado em uma estrada entre Cachoeiro e Muqui, na manhã desta quarta-feira (28). A família de Jamiro utilizou as redes sociais para pedir ajuda na procura pelo taxista. O caso é investigado pela delegacia do município.
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