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Polícia

Bancário e contador são investigados pela PF por suspeita de fraudes em banco no ES

Em uma das fraudes, o grupo criminoso utilizava documentos falsos para "criar" pessoas para obter empréstimos


Imagem ilustrativa da imagem Bancário e contador são investigados pela PF por suspeita de fraudes em banco no ES
Documentos falsos, celulares e cartões apreendidos com suspeitos |  Foto: Divulgação / PF

Um bancário e um contador são investigados pela Polícia Federal por suspeita de integrar uma grupo criminoso, que realizava fraudes contra bancos da Grande Vitória. Além deles, outros dois homens são suspeitos de fazer parte da quadrilha. Segundo a corporação, um dos tipos de fraudes praticadas pela organização era "criar" pessoas fictícias para pegar empréstimos. 

A Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários, da Polícia Federal, cumpriu oito mandados de busca e apreensão nos endereços dos quatro investigados durante a operação Ouvido de Mercador, deflagrada na manhã desta terça-feira (28). 

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Durante as investigações, a Polícia Federal apurou que o grupo tinha, ao menos, duas formas de atuação para cometer as fraudes. 

Na primeira delas, os suspeitos criavam pessoas fictícias, utilizando documentos falsos, para pegar empréstimos e realizar financiamentos em agências bancárias. 

Em outra forma de atuação, o grupo abria novas contas bancárias fingindo ser trabalhadores que possuíam saldo de FGTS ou aplicações financeiras com altas quantias depositadas e depois realizavam saques dos valores que eles conseguiam capitalizar com o golpe. 

Nos dois casos, eram falsificados documentos de identidade, CPF, título de eleitor e documento de constituição de pessoas jurídicas. 

Os golpes eram aplicados em diversas instituições financeiras, principalmente em agências de um banco federal nos municípios de Vila Velha, Cariacica, Serra e Guarapari. 

Além disso, a PF ainda identificou que, por meio de fraudes, o grupo obteve auxílios governamentais, dentre eles o Auxílio Emergencial, pago pelo governo federal durante a pandemia da covid-19.

Na operação desta terça, os policias apreenderam documentos falsos, cartões bancários e celulares dos suspeitos. 

O grupo pode responde por estelionato, associação criminosa e fraudes documentais. 

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