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Polícia

Pai de atleta do Sport cobra respostas e reconstituição de cena do crime

Adolescente morreu após ser vítima de uma bala perdida durante perseguição policial


Imagem ilustrativa da imagem Pai de atleta do Sport cobra respostas e reconstituição de cena do crime
Davison Silva cobra justiça após um mês de morte por bala perdida em confronto policial |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

O pai do estudante e atleta do Sport Darik Sampaio da Silva, o estudante Davison José da Silva, esteve no Palácio das Princesas, nesta segunda-feira (15), para cobrar a resolução da morte do seu filho, que hoje completa um mês sem esclarecimentos.

No Palácio das Princesas, Davison foi recebido pelo Tenente-Coronel Ferraz. Durante o encontro, ele externou seu desejo de que seja realizada uma reconstituição da cena do crime, com o objetivo de determinar com precisão a origem do disparo e identificar o responsável pela morte de seu filho.

Darik tinha 13 anos quando foi vítima de bala perdida, durante perseguição de policiais militares do 6º batalhão a ladrões de carro. Há indicativos de que a bala saiu de uma arma policial.

Existem imagens de câmeras de segurança que registraram o momento em que policiais desceram da viatura disparando nos bandidos. Um deles abandonou o carro roubado e fugiu a pé num dos trechos da Rua Professora Arcelina Câmara, no bairro do Jordão, Zona Sul do Recife.

Pode haver outras provas, mas, por essas imagens, os criminosos não aparecem revidando com tiros contra os policiais.

Darik estava conversando com uma amiga na mesma localidade quando foi atingido por um tiro. A bala não ficou alojada no seu corpo, mas o advogado levou o exemplar de um dos dispositivos encontrados no chão, uma munição com ponta expansiva, para ser periciada.

“O vídeo (da rua no momento da perseguição) acredito que seja esclarecedor nas coisas, porque, quando o suspeito desembarcou ali, a gente vê que ele não tem arma na mão, né? E aí a gente estava até vendo, estudando sobre as coisas, alguns policiais que são amigos meus me contaram que, quando um suspeito vira de costas, (a polícia) não pode nem atirar. E eles (os policiais) continuaram atirando, continuaram atirando, né? Então tudo indica que foram eles”, declarou o pai.

O advogado da família, Walter Reis, disse que o Tenente-coronel Ferraz pediu aos dois que voltassem ao Palácio para uma eventual reunião com o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho.

“A gente vem cobrando para que seja feita justiça para que se identifique o responsável e que seja punido no rigor da lei”, disse ele. De acordo com o advogado, além dos vídeos, há testemunhas do caso e provas periciais.

Darik morreu há um mês e a família ainda não tem respostas das autoridades sobre quem o matou. A Secretaria de Defesa Social ainda não se pronunciou sobre o assunto.

A matéria completa pode ser conferida na primeira edição do Jornal da Tribuna, comandado por Moab Augusto, em reportagem de Carlos Simões.


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