Mulher assassinada 11 dias após a filha ser morta e carbonizada. Queima de arquivo?
Andréa Maria da Silva, de 39 anos, foi morta em Surubim, no Agreste. No dia 6 deste mês, a filha dela, Marcela Thaís, havia sido assassinada
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Em apenas 11 dias, mais um caso de assassinato de uma mulher chocou moradores do município de Surubim, no Agreste de Pernambuco. O choque foi ainda maior pela ligação familiar entre as duas vítimas: eram mãe e filha.
Nesta quarta-feira (17), Andréa Maria da Silva, de 39 anos, foi executada com levou vários tiros no bairro São José. Já no dia 6 deste mês, Marcela Thaís da Silva, de 22 anos, filha de Andréa, foi encontrada morta e carbonizada em casa, no bairro Cohab 2, no mesmo município.
Segundo testemunhas, Andréa havia sido atingida pelos disparos por dois homens em uma moto, que fugiram em seguida. O crime aconteceu na frente de uma casa de jogos.
Vale a pena lembrar que, logo após o assassinato da filha, Andréa chegou a dar entrevistas a uma emissora de TV, afirmando que Marcela Thaís havia sido assassinada e sabia quem havia praticado o crime.
QUEIMA DE ARQUIVO
O crime pode estar relacionado a uma queima de arquivo, já que a mãe sabia quem seria o assassino da filha.
O corpo será periciado pelo Instituto de Criminalística (IC) e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.
“Um inquérito foi instaurado para apurar os fatos, identificar a autoria e motivação do crime”, disse a polícia por meio de nota.
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