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Polícia

Ministério Público dá cumprimento a mandados em Camaragibe e Paudalho

Buscas e apreensões foram feitas para investigar homicídios nas duas cidades


Imagem ilustrativa da imagem Ministério Público dá cumprimento a mandados em Camaragibe e Paudalho
Dois policiais morreram em confronto com Alex, que foi executado no dia seguinte em busca com indícios de vingança. Cinco pessoas da sua família também foram mortas. |  Foto: Reprodução de redes sociais

O Ministério Público de Pernambuco realizou, nesta terça-feira (24), o cumprimento de mandados de busca e apreensão para investigar homicídios nas cidades de Camaragibe e Paudalho, respectivamente na Região Metropolitana do Recife e no Interior do Estado.

Os mandados fazem parte da investigação criminal para entender o que aconteceu entre os dias 14 e 15 de setembro, quando oito pessoas morreram baleadas entre as duas cidades, entre policiais militares e civis. No sábado passado, o número de mortes derivadas de um tiroteio chegou a nove.

A última a falecer foi a jovem Ana Letícia, 18 anos, que deu à luz uma menina chamada Vitória. Ana Letícia estava no IMIP, mas não resistiu à gravidade do ferimento na cabeça. Ela foi atingida por um tiro quando foi feita de escudo humano pelo caminhoneiro Alex da Silva Barbosa em confronto com dois policiais.

Na época, Ana Letícia estava grávida de sete meses. O único sobrevivente dos confrontos é um adolescente de 14 anos, que também levou um tiro na cabeça, mas recebeu alta e está em casa. Ele estava com Ana Letícia na ocasião, mas não reconhece ninguém da cena do crime.

O MPPE agiu através da Promotoria de Justiça Criminal de Camaragibe, em colaboração com o GACE - Controle Externo da Atividade Policial e o GAECO. A instituição tem acompanhado de perto o trabalho da Polícia Civil, mantendo sua autonomia investigativa.

A execução dos mandados judiciais respeitou estritamente os parâmetros constitucionais, sendo coordenada por membros do Ministério Público e contando com o apoio da Corregedoria da Secretaria de Defesa Social, a pedido da Instituição responsável pela ação penal.

Devido ao sigilo que envolve as diligências, informações adicionais não podem ser divulgadas no momento. Os crimes foram cometidos há mais de um mês e, até agora, ninguém foi preso. 

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