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Cidades

Febre Oropouche chega ao Agreste do Estado. Agora são 118 casos em Pernambuco

Foram registrados primeiros casos em Bonito e Garanhuns. Prevenção ajuda a se proteger do Maruim, mosquito que transmite a febre Oropouche


Imagem ilustrativa da imagem Febre Oropouche chega ao Agreste do Estado. Agora são 118 casos em Pernambuco
Mosquito maruim é o transmissor da febre oropouche |  Foto: Divulgação / Fiocruz

Pernambuco chega a 118 casos confirmados de Febre Oropouche. Os 29 novos registros são dos municípios de Itaquitinga, Macaparana, Sirinhaém, Bonito e Garanhuns.

Estes dois últimos municípios são do Agreste do estado, região que ainda não tinha registrado casos da doença.

Transmitida pelo maruim, a Febre Oropouche se tornou foco de atenção entre as arboviroses diante do aumento de casos notificados nos últimos meses, em todo País.

A população, agora, está diante de um novo desafio: aderir a estratégias de prevenção contra o mosquito.

Diante da inexistência de vacinas para evitar a doença, o momento requer uma maior intensificação dos cuidados, principalmente por gestantes.

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Oropouche já é considerada maior epidemia deste ano, mas ainda é pouco conhecida

O combate aos vetores exige reforço nas medidas de proteção no sentido de reduzir a chance de ser picado, sobretudo, em áreas onde há presença excessiva de maruins.

Entre as principais recomendações estão a utilização de roupas que reduzam a área de pele exposta (camisas de manga longa e calça), aplicação de repelentes de insetos à base de icaridina nas áreas expostas da pele, evitar ou reduzir a exposição às picadas dos insetos.

Outra orientação é a instalação de telas em portas e janelas, além de mosquiteiros em camas e redes de dormir que ajudam a impedir a entrada dos insetos.

Como o inseto transmissor possui um tamanho menor quando comparado a outros vetores como o Aedes aegypti, por exemplo, é importante a utilização de telas com malha fina.

Um ponto importante, e que ajuda a reforçar as medidas de precaução, é entender que o maruim tem uma maior circulação nas primeiras horas da manhã e ao entardecer, entre 16h e 18h.

Ou seja, evitar a circulação nesses horários e em locais favoráveis à exposição do vetor, próximos à mata e às áreas com presença de bananeira, cacau e outras árvores frutíferas, também reduz a chance de contrair a doença.

Nesse sentido, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) tem discutindo os casos com pesquisadores e especialistas no assunto em parceria com o Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz-PE), Instituto Evandro Chagas (IEC), buscando aprimorar os conhecimentos técnicos e científicos e alertar à população sobre a necessidade de manter esses cuidados em dia.

Através da Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde e Atenção Primária - SES/PE, a pasta vem fortalecendo a vigilância para a identificação precoce da ocorrência de arboviroses, além do desenvolvimento de programas e estratégias focadas na prevenção, mitigação e controle dessas doenças.

A FEBRE OROPOUCHE

A infecção se manifesta com sintomas que podem incluir febre alta, dor de cabeça intensa, dores no corpo e nas articulações e, em alguns casos, erupções cutâneas.

O vírus é endêmico em algumas áreas da América Latina, especialmente próximo a Amazônia, entretanto, atualmente há casos notificados em todas as regiões do país.

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