X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Ataque ao ônibus do Fortaleza: "fato isolado e premeditado" levanta polêmicas

Segundo Alexandre Tavares, o ônibus do time cearense estava sendo escoltado por policiais


Imagem ilustrativa da imagem Ataque ao ônibus do Fortaleza: "fato isolado e premeditado" levanta polêmicas
O ataque ao ônibus do Fortaleza nesta madrugada foi feito com pedras e bombas caseiras |  Foto: Mateus Lotif/FEC

O coronel Alexandre Tavares, coordenador do Grupo de Trabalho do Futebol da SDS-PE, disse à TV Tribuna PE, nesta quinta-feira (22), que a agressão ao ônibus do Fortaleza, após o jogo contra o Sport, na Arena de Pernambuco, foi um “fato isolado e premeditado”.

Um fato, diga-se de passagem, que não conseguiu ser detectado pela inteligência policial, novamente. No dia 20 de janeiro, a organizada rubro-negra e tricolor protagonizaram cenas de horror na Região Metropolitana do Recife.

Em entrevista, o coronel informou que o veículo do Fortaleza estava com escolta no momento em que foi atacado por um grupo de 80 a 100 criminosos, na BR-232. O coronel demonstrou surpresa com essa investida em meio a uma rodovia. Havia oito policias na escolta.  A violência repercutiu nas redes sociais.

Imagem ilustrativa da imagem Ataque ao ônibus do Fortaleza: "fato isolado e premeditado" levanta polêmicas
Torcedores protestam contra violência pelas redes sociais |  Foto: Reprodução das redes sociais

De acordo com o militar, 600 policiais foram destacados para proteção dos torcedores, frisando que o ataque ao ônibus ocorreu de maneira imprevisível. Eles estiveram em locais como entorno, corredores de acesso, terminais integrados de transporte público, onde o policiamento ostensivo foi feito. 

Sobre o incidente, o oficial descreveu-o como um "ato isolado e premeditado", protagonizado por um grupo de criminosos, que atacaram o veículo com pedras, rojões e fogos de artifício.

“Alguém desse grupo (das organizadas) estava monitorando a saída do ônibus, alguém estava monitorando o itinerário do ônibus, justamente para que o grupo pudesse fazer, realizar o ataque furtivo à equipe do Fortaleza”, declarou.

Indagado sobre a necessidade de revisão dos protocolos de segurança, especialmente após os jogadores terem sido feridos, o coronel Tavares afirmou que as escoltas policiais são rotineiras em jogos profissionais e que não há precedentes de ataques desse tipo.

No entanto, reconheceu a importância de realizar uma análise detalhada do ocorrido para aprimorar os procedimentos de segurança no futuro. inclusive com um debate sobre o assunto no grupo de trabalho que coordena.

O grupo de trabalho é formado por órgãos ligados à segurança pública, ao Tribunal de Justiça, ao Ministério Público, aos Clubes e à Federação Pernambucana de Futebol.

“A SDS utilizou o reconhecimento facial durante o período carnavalesco e já é de conhecimento público que nós vamos levar essa ferramenta tecnológica para as praças desportivas”, acrescentou.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: