Quando o cooperativismo volta pra casa mais forte
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Tem história boa que chega pra gente assim: num cafezinho, num bate-papo cheio de orgulho. Foi assim que eu soube, pelas palavras do Darli José Schaefer, presidente da Coopram, do que aconteceu lá no Paraná. Uma missão capixaba que não trouxe só números na bagagem — trouxe inspiração do tamanho do nosso sonho de crescer juntos.
Darli me contou com aquele jeito de quem fala de coisa viva: eles viram de perto como a Copacol virou gigante, saindo de uma pequena cooperativa de energia pra uma potência do agro, faturando mais de 10 bilhões por ano. Tem piscicultura, avicultura, leite, grãos... tudo funcionando como um organismo que respira união e trabalho bem feito.
E não parou aí: na Coopavel, a turma se impressionou com 26 filiais, 11 fábricas e um parque industrial, que mostra que quando se pensa grande, todo mundo colhe melhor. E a Cotriguaçu? Uma aula de intercooperação: armazéns, câmaras frias, terminal portuário... tudo pensado pra quatro grandes cooperativas crescerem ainda mais, sem deixar ninguém pra trás.
Enquanto ele falava, confesso: viajei junto, sem ter pisado lá. Porque é impossível não se contagiar. Darli resumiu tudo num sopro de simplicidade: não fomos pra copiar, fomos pra entender o segredo de quem faz bem feito — e trazer pra nossa realidade.
No fundo, é isso que faz o cooperativismo ser tão bonito: não é sobre ser o maior, é sobre ser forte junto. Cada ideia nova que essa turma trouxe do Paraná é uma semente plantada aqui, no nosso chão. É mais parceria, mais renda, mais oportunidade pra quem levanta cedo e faz o agro acontecer.
E quer saber? Tem muito mais dessa história no Negócio Rural deste domingo (29), às 9 horas, na TV Tribuna/Band. Não perde, não. É lá que a gente mostra que, quando um aprende, todos colhem. Até lá — a gente se encontra na tela e no campo!
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