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Internacional

Bispos defendem o ‘Francisco asiático’ após críticas de ONG contra abuso sexual

O novo papa será eleito a partir desta quarta-feira, 7, em um conclave que reunirá 133 cardeais de todo o mundo na Capela Sistina


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Imagem ilustrativa da imagem Bispos defendem o ‘Francisco asiático’ após críticas de ONG contra abuso sexual
Papa Francisco (esquerda) foi recebido por Luis Antonio Tagle (direita) em Manilla, capital das Filipinas, quando o pontíficie foi ao país asiático em 2015 |  Foto: Benhur Arcayan/ Divulgação

A Conferência Episcopal das Filipinas defendeu o cardeal Luis Antonio Tagle, visto como um dos prelados com maior probabilidade de se tornar o próximo papa, após críticas de uma ONG que luta contra o abuso sexual na igreja.

“A abordagem de alegações de má conduta por parte do clero cabe aos respectivos bispos diocesanos ou superiores religiosos e não a Tagle, que trabalha em tempo integral na cúria romana, o órgão administrativo do Vaticano”, disse a Conferência dos Bispos Católicos das Filipinas (CBCP) em um comunicado divulgado na noite do último sábado, 3.

    “Desde sua nomeação para um cargo de tempo integral na Cúria Romana, o cardeal Tagle não tem mais autoridade direta sobre nenhuma diocese nas Filipinas”, disse a declaração, datada de 2 de maio.

    A ONG Bishop Accountability, que documenta casos de violência sexual na igreja e tem sede nos EUA, questionou esta semana a capacidade de Tagle e do cardeal italiano Pietro Parolin, outro favorito do pré-conclave, de proteger as crianças e adolescentes.

      Anne Barrett Doyle, co-diretora da organização, apontou em uma coletiva de imprensa fora dos muros do Vaticano que Tagle era arcebispo em Manila durante a “idade das trevas” do abuso sexual.

      O novo papa será eleito a partir desta quarta-feira, 7, em um conclave que reunirá 133 cardeais de todo o mundo na Capela Sistina do Vaticano, após a morte de Francisco em 21 de abril, aos 88 anos de idade. /Com informações da AFP

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