Sede do Mundial de bodyboarding, Jacaraípe está nos holofotes internacionais
Circuito Mundial começa neste domingo e contará com a presença de mais de 70 bodyboarders de seis países
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As atenções do bodyboarding estarão voltadas para o Brasil a partir deste domingo (21) Com a disputa da etapa feminina do Circuito Mundial de Bodyboarding, o ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro, o Espírito Santo será o centro mundial da modalidade até o próximo dia 27.
A praia de Jacaraípe, na Serra, receberá atletas de seis países: Brasil, Chile, França, Japão, Peru e Portugal. Estarão competindo as principais bodyboarders do ranking, com a presença de campeãs mundiais, na disputa por vitórias e títulos, com 78 participantes em cinco categorias, na praia de Jacaraípe. A premiação total será de 37 mil dólares (R$ 190 mil).
A edição de 2024 reunirá 39 atletas na categoria Profissional: 23 do Brasil, seis de Portugal, cinco do Japão, três do Chile, uma da França e uma do Peru. Entre elas, a atual campeã e melhor bodyboarder do mundo, a japonesa Sari Ohhara, número 1 do ranking mundial, que vai em busca do bicampeonato.
“Muito feliz de estar aqui novamente. É o terceiro ano em que participo. E contente de ver lendas do bodyboarding reunidas. Quando eu era adolescente, eu as acompanhava e isso me motivou. Espero também me tornar inspiração para as jovens atletas, como elas foram para mim. Vou fazer o meu melhor. Estou me sentindo adolescente outra vez”, afirmou Sari, 29 anos, durante a coletiva para a imprensa, realizada na manhã de ontem.
Entrarão na água, também, as capixabas Luna Hardman, Maíra Viana e Maylla Venturin, e a paranaense Francis Aoto, brasileiras que são top 10 no ranking mundial, respectivamente em segundo, terceiro, quinto e nono lugares. Destaque, ainda, para a portuguesa Joana Schenker e as japonesas Namiko Yamashita e Kyra Shirahase, empatadas em quinto lugar.
E para a carioca, radicada no Havaí, Dani Freitas, tricampeã mundial na década de 90. Ela também participará da categoria Máster, ao lado de outra estrela dos anos 90: a carioca Mariana Nogueira - que comemorou o título em Serra no ano passado.
“Praticamos o melhor esporte do mundo. Ele nos mostra que podemos pegar onda aos 50, 60, 70 anos, todas as idades. Transforma vidas. E vou em busca de nova vitória. Quem está no jogo, é para jogar”, disse Mariana, 52 anos.
“Competir em casa é sempre especial, com minha família por perto, meus avós que vão estar na praia, apoio que ajuda na busca pelos resultados. É curtir muito esse evento. Que seja lindo! Estou muito feliz por participar mais uma vez”, destacou Luna, 18 anos.
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