X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esporte Capixaba

Circuito de bodyboarding no ES terá disputa inédita entre mãe e filha

Neymara Carvalho competiu até os cinco meses de gravidez e vibra por poder dividir o amor pelo esporte com a filha


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Circuito de bodyboarding no ES terá disputa inédita entre mãe e filha
Neymara e Luna vão disputar juntas a categoria Profissional da etapa brasileira do Circuito Mundial de Bodyboarding Feminino |  Foto: Reprodução / Instagram

Ela está ligada ao bodyboarding desde a barriga da mãe. Aos 12 anos, começou a seguir os seus passos no esporte. E, agora em 2024, mãe e filha vivem uma nova experiência, a de serem adversárias.

Neymara Carvalho, de 48 anos, 15ª colocada no ranking mundial, e Luna Hardman, 18 anos, atual número dois do mundo, vão disputar juntas a categoria Profissional da etapa brasileira do Circuito Mundial de Bodyboarding Feminino, o ArcelorMittalWahine Bodyboarding Pro, a partir do dia 20 e até o dia 27, na praia de Jacaraípe, na Serra.

Pentacampeã mundial e com dez títulos brasileiros na carreira, Neymara competiu até os cinco meses de gravidez. Hoje, vibra muito a cada conquista da filha e não esconde que ainda está aprendendo a enxergar em Luna uma adversária.

“É um momento novo na minha carreira, porque já competi com todas as adversárias possíveis, mas uma mãe disputar com a própria filha, para mim está sendo lindo, maravilhosa experiência, mas ao mesmo tempo estou tendo de lidar com esse sentimento de mãe, protetora, acolhedora. E deixar todo esse papel de mãe de lado e focar na atleta”, afirma Neymara sobre a inédita experiência.

Edição mais inclusiva em Jacaraípe

Inclusão, superação, desafiando limites, no esporte e na vida. As atletas PCD do bodyboarding entram no mar, neste mês, na praia de Jacaraípe, em Serra, durante o Circuito Mundial de Bodyboarding Feminino, o ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro.

E a categoria PCD estará ainda mais inclusiva do que nos dois anos anteriores. Ao lado de mastectomizadas e amputadas, competirão, também, atletas com deficiência visual.

“O esporte é fundamentalmente um importante veículo de promoção da inclusão social de pessoas com deficiência. E quando o ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro abre as portas para a categoria PCD demonstra também o papel altruísta do evento, reconectando essas mulheres socialmente e esportivamente, por meio dos valores como a coragem, determinação, inspiração e igualdade”, explica o consultor da categoria PCD no evento, o professor Hudson Renato, técnico esportivo do Comitê Paralímpico Brasileiro - em atletismo e natação paralímpica.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: