Capitão do Botafogo liga o sinal de alerta após derrota no clássico
Marçal diz que o time não jogou como “uma final” com o Vasco e destacou a necessidade de reação para voltar a vencer os jogos
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O Botafogo conheceu sua terceira derrota seguida no Brasileirão. Com o revés para o Vasco por 1 a 0, na noite de segunda-feira (06), em São Januário, o time viu adversários direto na briga pela liderança se aproximarem. Capitão do time, Marçal comentou a atuação do time e a queda de produtividade nos últimos jogos.
“Eu discordo (da falta de competitividade), mas hoje (ontem) eles têm razão. Não fizemos um bom jogo, não encaramos o jogo como uma final como é. A gente tem que pensar, e fazer aquilo que fizemos de bom, e tentar retomar isso. Apesar das derrotas, fizemos bons jogos”.
O lateral-esquerdo aproveitou para lembrar os últimos duelos e marcante derrota para o Palmeiras, agora na briga direta pelo título e em igualdade de pontos.
“Contra o Palmerias, foi condicionado, em algum momento do jogo. Claro que não é justificativa pelos gols que a gente tomou. Não devíamos ter tomado, mas o time vinha bem, competindo. Contra o Cuiabá também foi um lance que decidiu o jogo. É levantar a cabeça e pensar no que a gente não fez hoje (segunda-feira, 06)”.
Jogos que faltam
Grêmio (c), Bragantino (f), Fortaleza (f), Santos (c), Coritiba (f), Cruzeiro (c), Internacional (f).
Atuações do Botafogo
Lucas Perri: nada pode fazer no gol do Vasco. Nota 5,5
Di Placido: deixou a direita de defesa vulnerável. Nota 4. Carlos Alberto entrou no fim. Sem nota
Philipe Sampaio: foi quem mais combateu o ataque rival. Nota 5,5
Bastos: se excedeu em faltas e relaxou na cobertura no gol do Vasco. Nota 4,5. Diego Costa mal, apareceu mais pelas confusões. Nota 4
Marçal: errou o bote e foi driblado com facilidade no gol. Nota 3. Hugo entrou na intenção de dar mais ofensividade, e não deu certo. Nota 5
Danilo Barbosa: suas participações não surtiram efeito com a baixo rendimento do ataque. Nota 5,5
Tchê Tchê: o mais lúcido do time. Brigou pela bola. Nota 5,5
Eduardo: rentou as transições, mas atuou mais recuado. Nota 5,5
Júnior Santos: foi quem mais arriscou, mas sem resultado. Nota 5 Segovinha pouco produziu. Nota 5
Tiquinho: irreconhecível. Furou uma boa chance na reta final. Nota 3
Victor Sá: perdeu chance em jogada individual. Nota 6. Luis Henrique entrou no fim. Sem nota
Lúcio Flávio: entrou sem grandes surpresas, mesmo com três desfalques. Tentou uma mudança tática, sem sucesso. Nota 4
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